O Fla-Flu do TypeScript normalmente se divide assim: um lado vê como um jeito de transformar uma linguagem maneira em uma burocracia sem fim; o outro, como a panaceia e o único caminho para fazer do mundo JavaScript algo civilizado. Quem estará de qual lado entre os apresentadores do Inviável? Só apertando o play no Inviável 46 para descobrir.

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Como sair da leitura para o entendimento? Como desvendar o conteúdo de um paper, ou saber qual é sua relevância? Qual é a melhor maneira para dialogar com um texto, um autor e gerar ideias novas?

No Inviável 45, Vitor e Leonardo conversam sobre como conhecer, bem como sobre estratégias para lidar com a necessidade de ler melhor num mundo cada vez mais cheio de certezas sem o menor embasamento.

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Thiago Cifani é um desenvolvedor de software que decidiu que o melhor jeito de viver a vida é conhecendo pessoas e culturas diferentes. Normalmente essa aspiração bate de frente com o trabalho, mas ele, como várias outras pessoas cruzando caminhos mundo afora, encontrou um jeito.

O Inviável 44 trata dessa experiência sui generis, com várias histórias curiosas e dicas práticas. Dedo no play!

Sobre o Thiago:

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O trabalho remoto é uma tendência em franca ascensão no meio do desenvolvimento de software. Para as empresas, pode de ser uma ferramenta indispensável para compor equipes mais diversificadas, melhorar produtividade, atender mercados diferentes e até (muitas vezes primordialmente) para reduzir custos. Do lado do empregado, é, muitas vezes, uma chance para ter uma vida pessoal mais equilibrada e para ganhar mais dinheiro — especialmente para quem passa em medir seu valor em dólares ou euros.

Não é fácil, no entanto, implementá-lo com eficácia. Os benefícios de produtividade dependem de muitas adaptações culturais para todos os envolvidos, que vão desde afinar o estilo de comunicação até definir como pagar e receber sem complicações legais. Nem sempre as coisas são equilibradas para as duas partes, e é importante conhecer os riscos.

No Inviável 43, falamos sobre as vantagens, ambiguidades e armadilhas dessa modalidade de trabalho. Vem que tá bom!

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Mais uma semana, mais um episódio ziguezagueante do Inviável. Desta vez, passamos por mudanças de emprego, comunicação de massa, produção de conteúdo na era da fragmentação das plataformas e até por um pouquinho de tecnologia. Anunciamos também o episódio musical do Inviável, previsto para 2019. As aulas de canto estão à toda, e as coreografias deixarão vocês embasbacados!

Enquanto o do-re-mi não chega, lance o Inviável 42 nos seus headphones e aproveite sua dose semanal de tergiversação.

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No início dos anos 2000, as linguagens de programação mais proeminentes nas empresas eram C, C++, Java e C#. Todas eram linguagens estáticas e cerimoniosas, além de um tanto claudicantes num momento em que a Web demandava mais e mais software. Quando surgiram frameworks como o Ruby on Rails e runtimes como node.js, programadores e programadoras mundo afora beberam da água como beduínos sufocando num deserto de erros de compilação. A vida parecia, de súbito, muito boa.

Para nossa tristeza, felicidade de programador é passageira. Todo aquele ganho de produtividade foi paulatinamente substituído por dificuldades de manutenção, redução de qualidade e muitos chamados de suporte na madrugada. As (agora enormes) bases de código dinâmico tornaram-se fontes de profundos ressentimentos para muitas equipes.

Surgiu aí a pergunta: e se o jeito antigo e o novo dessem match um no outro? E se construíssemos coisas novas olhando para o que a academia vem fazendo com linguagens estáticas? E se eu dissesse que minha variável x é mesmo um número? Alguém disse microsserviços? E se, e se?

Pois bem: o e-se-e-se virou o tema do Inviável 41. Vem com a gente que 2 não é string e a chapa é quente!

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“Tempo amigo, seja legal” é mais do que um verso de um hit da banda Pato Fu: é uma prece entoada manhã sim, manhã também por programadores e programadoras mundo afora, cansados das armadilhas que esse ardiloso inimigo do software costuma pregar. No Inviável 40, Leonardo e Vitor falam das diversas maneiras em que o tempo se manifesta nos nossos programas, a começar pelo sofrimento recente de Vitor com seu smartwatch.

Wives of Rockstar San Diego employees have collected themselves

Encontrar um mentor pode proporcionar saltos consideráveis nas carreiras de desenvolvedores e desenvolvedoras — sobretudo daqueles que ainda estão afiando seu potencial. Há, portanto, uma responsabilidade grande nos ombros da pessoa em posição de ascendência.

Isso levanta uma pergunta: como ser sair bem nessa tarefa? O Inviável 39 está aqui para explorar esse tema.

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Falar em público é desafiador. Para começo de conversa, necessário ter algo a dizer — muito mais difícil do que parece. Em seguida, o próximo obstáculo: arranjar uma maneira instigante o suficiente de dizê-lo e fazer valer o tempo das pessoas generosas que se dispuserem a ouvir. Por fim, superar a timidez, encarar o público e despejar o conteúdo, ignorando o tempo todo aquela vozinha que diz: “ei, você não é interessante o suficiente”.

Se você está suando só de pensar no assunto, meu amigo, minha amiga, este episódio do Inviável é para você.

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Este é um episódio sem tema do Inviável, com tergiversações sobre trabalho e Brasil eleitoral. A imagem abaixo descreve tudo:

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