Domingo à noite, eu distante da minha cidade e pah:  recebo uma chamada de vídeo dos amigos que deixei. Em coro, eles cantam: “Sim, vem cá ficar comigo! Sim, gosta de tudo o que eu gosto!”, música de rock nacional dos anos 80 dedicada à barata Kafka....

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O que estamos mostrando nas nossas redes? Nossa vida invejável? Nossa ira disfarçada de indignação social? Nossa indignação de fato? Vem surgindo o caminho do meio. Ainda bem.

Pessoas que focam o lado positivo nas situações negativas podem ser incompreendidas. Parecem alienadas da realidade caótica do mundo. Deve estar escrito em algum lugar que seres cultos, inteligentes, solidários e atuantes na sociedade são os que mostram os horrores nossos de cada dia. Talvez por isso quando alguém pergunta “Como estão as coisas?”, respondemos com algo ruim...

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As mulheres brasileiras estão exaustas. Compraram o rótulo equivocado de guerreira, como se um bom guerreiro lutasse sozinho, sem recuar e descansar para traçar a melhor estratégia no retorno à batalha.

É tanta preocupação que a mulher vem absorvendo neste ano de pandemia que não tem vitamina D que mantenha sua imunidade...

Uma canção sertaneja da atualidade levanta a dúvida: será que as mulheres continuam esperando que decidam o rumo de suas vidas, como no tempo de Moisés, quando as uniões eram arranjadas pelas famílias dos homens? Ao que parece, sim...

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A máxima franciscana É dando que se recebe é muito usada de modo equivocado. O sujeito faz uma boa ação e logo alguém lança o reforço positivo “É isso aí! É dando que se recebe!”. Como se a doação valesse a pena porque tem garantia de coisa boa de volta...

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Faça de conta que recebeu um cartão de crédito ilimitado com garantia de quitação durante o resto da sua vida. Sabendo que tudo já está pago, como usaria seu tempo todos os dias? O que buscaria aprender por curiosidade, sem metas de obtenção do certificado, diploma, promoção?  

Crianças de um condomínio fechado que estão isoladas há meses em seus apartamentos, conseguem achar um espaço mínimo ao ar livre para jogar bola. Só não imaginavam encontrar um casal de intolerantes no meio do jogo para enfraquecer a crença de que a pandemia veio para valorizar a convivência humana.  

Imagine reencontrar um ex-amor de 60 anos atrás e ele confessar que nunca deixou de amar você. Foi o que aconteceu com uma simpática senhora com 75 anos de idade. O que ela nunca imaginou foi o motivo real que o fez desaparecer para casar com outra. Sessenta anos depois, chegou a hora da verdade. 

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Algumas dedicatórias nos livros que ganhamos traduzem períodos da nossa vida. São como código decifrado somente pelas pessoas envolvidas. Convido você a desvendar alguns desses códigos.

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