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Estima-se que de um terço a metade da população do planeta tem algum tipo de dor crônica. Trata-se de um número muito significativo e que gera muitas consequências. Em casos extremos, invalidez, com custos para a saúde pública e a previdência dos países. No JBrSaúde desta semana, professor da Universidade de Brasília e presidente da Sociedade para Estudos da Dor, Carlos Gropen, discorre sobre o tema fazendo uma espécie de manual eletrônico da dor. Segundo Gropen, os estudos sobre a dor avançaram muito nos últimos 15 anos, introduzindo novos diagnósticos, novos equipamentos, novos medicamentos e tratamentos. As dores mais comuns são as musculares (musculoesquelética) e a dor de cabeça. E ele observa que a maioria das pessoas que têm dor de cabeça, enxaqueca, também têm dores crônicas na musculatura do pescoço.
Estima-se que de um terço a metade da população do planeta tem algum tipo de dor crônica. Trata-se de um número muito significativo e que gera muitas consequências. Em casos extremos, invalidez, com custos para a saúde pública e a previdência dos países. No JBrSaúde desta semana, professor da Universidade de Brasília e presidente da Sociedade para Estudos da Dor, Carlos Gropen, discorre sobre o tema fazendo uma espécie de manual eletrônico da dor. Segundo Gropen, os estudos sobre a dor avançaram muito nos últimos 15 anos, introduzindo novos diagnósticos, novos equipamentos, novos medicamentos e tratamentos. As dores mais comuns são as musculares (musculoesquelética) e a dor de cabeça. E ele observa que a maioria das pessoas que têm dor de cabeça, enxaqueca, também têm dores crônicas na musculatura do pescoço.