“Eu trabalho longas horas, consigo novos clientes, meu trabalho é criativo, mas da forma como o sistema é desenhado, eu sinto que não posso vencer. Quando meu pai trabalhava longas horas, ele tinha em casa uma esposa que preparava sua comida e cuidava de suas roupas, de seus filhos e de sua casa. Eu não tenho uma esposa. Eu tenho essa sensação de que a única maneira de manter a minha carreira e ter uma família é ser duas pessoas. Eu amo meu trabalho e amo minha família, mas eu queria que alguém cuidasse de mim.” -Peg, The Heroine’s Journey
Com esse desabafo iniciamos a trilha inebriante - e arriscada - do sucesso!
Durante o caminho das provações a mulher deve transcender os limites de seu condicionamento e ir além das projeções.
Ela deve deixar o Jardim da Proteção para trás e matar o dragão de suas dependências e dúvidas sobre si mesma. É sempre uma jornada arriscada, pois esse é um período angustiante, uma aventura cheia de medos, lágrimas e desafios.
A expectativa que a sociedade patriarcal tem sobre uma mulher nos dias de hoje é a de que ela se dedique a ter uma carreira e a ser independente economicamente, ao menos até a página dois…
No Capítulo 4 da Jornada da Heroína - A Bênção Ilusória do Sucesso - você descobrirá que, ao trilhar essa jornada, muitas conhecem as bênçãos do sucesso: dinheiro, carro, viagens, estudos, emprego, amantes…
Quase dá para acreditar que chegamos lá, certo?
Mas o que acontece quando as demandas não param de crescer e você se sente cada vez mais soterrada por projeções e expectativas?
O que acontece quando você decide ter uma família, ter filhos?
O que acontece quando você precisa entorpecer a dor e silenciar o choro sem motivo que insiste em aparecer?
Pela primeira vez, a heroína perceberá que, não importa o quão bem sucedida ela seja, nem que tipo de decisões ela toma, ainda terá que lidar com o fato de que o mundo lá fora é hostil às suas escolhas.
O culto à super mulher dos anos oitenta prometia às mulheres jovens que elas poderiam “ter tudo” - carreiras onde experimentassem realização profissional e lucratividade, amor, equanimidade, casamentos estáveis e uma experiência de maternidade incrível.
Mas isso é mesmo verdade?
Nessa etapa da jornada nossa heroína terá que vencer, mais um dragão: o mito de nunca ser boa o suficiente.
E para que isso aconteça ela terá que lidar com A Grande Farsante! Quem será ela?
As mulheres precisam encontrar autonomia antes de alcançarem plenitude. E examinar o significado de autonomia frequentemente envolve descartar velhas ideias sobre sucesso.
Pronta para mais essa etapa da jornada?
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