Dez anos antes do massacre no Charlie Hebdo, que vitimou 12 pessoas, o jornal dinamarquês Jyllands-Posten publicou uma série de 12 caricaturas do profeta Maomé que foram violentamente repudiadas por todo o mundo provcando protestos, atentados, massacres e incidentes como a recente decapitação de um professor francês por ter mostrado as caricaturas aos seus alunos na sala de aula. Kurt Westergaard desenhou o profeta barbudo com uma bomba no turbante e passou o resto da sua vida em proteção máxima, numa casa com portas blindadas, câmaras de vigilância e sala de pânico. Morreu no passado dia 14 de Julho vítima de doença prolongada. Oiça aqui a sua incrível história e toda a ira que uma simples caricatura provocou

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