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A Lei Geral de Proteção de Dados tem vários pontos importantes, mas, entre os aspectos gerais da lei está a classificação de dados pessoais e dados sensíveis. Esses conceitos formam todo o arcabouço de proteção aos indivíduos e de obrigações para os agentes de tratamento. Assim, esses conceitos devem ser pensados e questionados constantemente para conseguir proteger efetivamente os cidadãos.
Hoje, vamos tratar sobre o rol do art. 5º, que fala sobre os dados sensíveis, e como a construção pode fomentar a discriminação à população LGBTQIA+. Nosso convidado de hoje, Bernardo Fico, escreveu o excelente artigo “The Brazilian Data Protection Law for LGBTQIA+ People: Gender identity and sexual orientation as sensitive personal data” em coautoria com Henrique Meng, e que publicado recentemente na renomada revista jurídica “Direito e Práxis”[1].
Bernardo Fico é mestre em Direito Internacional pela Northwestern Pritzker School of Law, pós-graduado em Direito Digital pela Uerj, bacharel em direito pela USP, especialista em Direitos Humanos por Stanford e em diversidade sexual e direitos humanos pela Clacso. Além disso, Bernardo é advogado
[1] Artigo de Bernardo Fico disponível em: https://www.scielo.br/j/rdp/a/sjf8hNGcJs3v9L7kf8y6GLt/?lang=en&format=pdf.
Ficha técnica deste episódio:
By Legal Fronts InstituteA Lei Geral de Proteção de Dados tem vários pontos importantes, mas, entre os aspectos gerais da lei está a classificação de dados pessoais e dados sensíveis. Esses conceitos formam todo o arcabouço de proteção aos indivíduos e de obrigações para os agentes de tratamento. Assim, esses conceitos devem ser pensados e questionados constantemente para conseguir proteger efetivamente os cidadãos.
Hoje, vamos tratar sobre o rol do art. 5º, que fala sobre os dados sensíveis, e como a construção pode fomentar a discriminação à população LGBTQIA+. Nosso convidado de hoje, Bernardo Fico, escreveu o excelente artigo “The Brazilian Data Protection Law for LGBTQIA+ People: Gender identity and sexual orientation as sensitive personal data” em coautoria com Henrique Meng, e que publicado recentemente na renomada revista jurídica “Direito e Práxis”[1].
Bernardo Fico é mestre em Direito Internacional pela Northwestern Pritzker School of Law, pós-graduado em Direito Digital pela Uerj, bacharel em direito pela USP, especialista em Direitos Humanos por Stanford e em diversidade sexual e direitos humanos pela Clacso. Além disso, Bernardo é advogado
[1] Artigo de Bernardo Fico disponível em: https://www.scielo.br/j/rdp/a/sjf8hNGcJs3v9L7kf8y6GLt/?lang=en&format=pdf.
Ficha técnica deste episódio: