Pedindo licença aqui para falar do meu mais novo projeto: TRANSPLANTS, meu novo podcast, em inglês!

Entrevistas com mulheres incríveis que moram no exterior.

Eu acredito muito no poder de compartilhar histórias como uma ferramenta de inspiração. Neste pequeno aviso, eu conto um pouco mais do projeto para vocês.

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Natalicia Tracy sempre sonhou em estudar. Quando a família para a qual ela trabalhava propôs que ela se mudasse com eles para EUA, ela convenceu o pai a deixá-la ir, já que a promessa era de que ela teria oportunidade de estudar. Mas as promessas foram só promessas - e Natalicia era submetida não só a jornadas exaustivas de trabalho como condições e tratamentos desumanos. Hoje, Natalicia é  PhD em Sociologia com especialidade nas áreas de política migratória, social e estudos do trabalho. Em 2021, ela  assumiu um cargo no governo americano de Joe Biden. Neste episódio, Natalicia compartilha como foi seu começo nos EUA, como ela conseguiu enfim dedicar-se aos estudos como ela tanto sonhou e como surgiu a proposta para trabalhar com o governo americano - além disso, ela compartilha mais sobre os projetos que ela liderou e participou durante esses anos, projetos esses que beneficiam imigrantes e classes menos favorecidas.

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Depois do término doloroso de um relacionamento, Vanessa Grecco ouviu um conselho: que tal retomar planos antigos? Com $500 no bolso e ativando sua rede no couchsurfing, Vanessa mudou-se para Nova York para realizar o sonho do intercâmbio. O que era pra ser um período, virou sua vida. Hoje, Vanessa é cake designer na Big Apple - depois de ter trabalhado de baby sitter, como muitas mulheres imigrantes nos EUA. Um dia, depois de assistir a um reality show de confeitaria na Netflix, ela decidiu se arriscar fazendo o bolo da comemoração de Natal com os amigos - e nunca mais parou. Hoje, além de se dedicar aos ao seu business de cake designer, Vanessa também se desdobra para desempenhar outro papel em sua vida: o de mãe solo. Neste episódio, ela conta mais da sua história e das dores e delícias de empreender e de maternar sozinha.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No sétimo e último episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Tatiana. A história da Tatiana é um pouco diferente das histórias anteriores, porque o ex-marido dela é brasileiro com cidadania americana e a história dos dois começou no Brasil e só virou casamento quando ele voltou para os EUA e ela acabou indo viver com ele - onde começaram os piores abusos. Ela passou por situações humilhantes e teve sua auto-estima destruída - porém, demorou muito para ela se dar conta do que estava vivendo e foi só quando seu casamento acabou que ela se deu conta. Neste episódio, ela narra mais dessa história e faz reflexões importantes sobre tudo que aconteceu, além de compartilhar mais sobre o processo do visto VAWA, para vítimas de abuso e violência doméstica.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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Diferente de muitas histórias que a gente já ouviu aqui no podcast, Poliana Branti mudou-se para os EUA por uma oportunidade de trabalho que surgiu pra ela - e não para o marido. Tudo começou quando Poliana se apaixonou por NYC durante uma viagem e passou em sonhar em morar na Big Apple - como acontece com muita gente. Determinada a realizar tal sonho, planejou seus próximos passos, estudou inglês e as primeiras portas se abriram através de um trabalho remoto. Long Story Short, hoje a Poliana e o marido moram na Flórida e receberam o Green Card recentemente. Neste episódio, ela conta como o plano mudou de NYC pra Flórida e como a mudança ocorreu - junto com muitos altos e baixos.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No sexto episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Michele. Ela conheceu os EUA muito novinha - e sonhou em chamar o país de lar por muito tempo. Após uma gravidez precoce - e com o objetivo de correr atrás do sonho e de também oferecer uma vida melhor para seu filho, ela se mudou para os EUA - na época, ela tinha uma tia no país, que foi seu ponto de contato. Michele conheceu seu ex-marido e viu nele uma oportunidade de ter a sua família de comercial de margarina. Mas o sonho virou pesadelo - com traições, uso de drogas pesadas e sua auto-estima sendo afundada. Neste episódio, ela relata os detalhes dessa história e como deu a volta por cima.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No quinto episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Priscila. Depois de fazer um intercâmbio no interior dos EUA, ela aplicou para uma universidade em Boston e, ao ser aceita, começou um novo capítulo em sua vida. Depois de um tempo, ela conheceu seu ex-marido e os dois deram um início a um romance, que acabou em casamento e dois filhos. Priscila, que viu no ex-companheiro alguém que a protegeria, entrou num relacionamento abusivo com uma pessoa que fazia ela sempre duvidar de sua capacidade e minava sua auto-estima. Esse relacionamento teve consequências que Priscila sofre até hoje

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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No episódio de hoje, eu recebo a Geise Pinto - ela é de São Paulo e mora em Sacramento, na Califórnia. A Geise tem 41 anos e é ex- advogada, ex-funcionária publica do Tribunal de Justiça de Sao Paulo - e hoje se dedica a uma paixão que virou profissão: ela é uma fotógrafa de personal branding. Neste episódio, Geise conta como foi a transição de deixar sua carreira e estabilidade pra trás - mesmo não estando mais feliz - sobre o processo de redescobrir as coisas que ela gostava de fazer quando decidiu investir numa nova profissão. A história da Geise tem ótimos insights pra quem está encarando uma mudança de carreira no exterior.

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AVISO: este episódio pode despertar gatilhos relacionados à relacionamentos abusivos e violência doméstica.

A história que vocês vão acompanhar hoje faz parte de um projeto especial aqui dentro do Let's Talk New York: relacionamentos abusivos no exterior.  Nas próximas semanas, sempre em domingos alternados, vocês vão escutar histórias de mulheres que viveram histórias assim. 

No quarto episódio da série Relacionamentos abusivos no exterior, eu recebo a Melissa. Ela se mudou para a França muito novinha e encarou um mundo novo comas dificuldades que todo imigrante passa com a língua e trabalho. Não demorou muito para a Melissa conhecer o seu ex-marido - e, apesar de desde o começo a vida mostrar pra ela que existiam alguns problemas, ela mergulhou com tudo no relacionamento. Eles foram morar juntos e casaram e ela descobriu muito rápido que o amor não cura tudo. Foram anos bem complicados para ela, que lidou com alguém que minava sua auto-estima e fazia ela duvidar de si mesma. Neste episódio, ela compartilha sua história conosco e como conseguiu sair dessa.

Sobre a ideia do projeto: desde que o Facebook habilitou a ferramenta de post anônimo em grupos, as pessoas começaram a se sentir confortáveis para pedir ajuda de uma forma mais segura. E eu passei a ver inúmeros incontáveis relatos em grupos de mulheres no exterior - elas estavam em relacionamentos abusivos e muitas vezes elas nem sequer se davam conta de que estavam numa situação assim. Foi quando eu tive a ideia dessa série especial - trazer histórias de mulheres que passaram por essas experiências - e que conseguiram sair delas. 

Da mesma maneira que tantas histórias aqui no podcast já inspiraram e ajudaram muita gente, eu espero que essas histórias possam chegar em outras mulheres que estão vivendo algo similar e não enxergam uma saída. Se esse trabalho ajudar uma mulher, já vai ter valido a pena. Além disso, eu espero que essas histórias possam gerar empatia num mundo tão machista que tende a culpar a vítima por tudo. Paralelo a isso, eu espero que as histórias possam servir de alerta para que a gente pare de romantizar relacionamentos com estrangeiros e que a gente possa parar de minimizar a dor do outro. 

Um adendo: esses episódios não terão versão em vídeo, já que muitas das convidadas pediram para terem a identidade preservada. 

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