Segundo Liliana Bäckert, entre os participantes dessas manifestações estão integrantes da extrema-direita e até grupos antivacinas.

Estrangeiros que usam o acessório para se proteger do coronavírus são olhados com 'cara feia', afirma Liliana Bäckert. Segundo ela, mesmo as crianças são proibidas de usar a proteção dentro da sala de aula.

Liliana Bäckert diz que isso tem preocupado país e mães. Segundo ela, em algumas escolas, os professores estão sendo separados das crianças por uma proteção de acrílico, mas não houve redução de alunos por sala nem orientação para uso de máscara.

Segundo Liliana Bäckert, a tomada de decisões com base em evidências científicas é uma constante no país. A comentarista lembra ainda que a prática de planejamento é comum na cultura alemã.

Segundo Liliana Bäckert, as medidas de isolamento social vêm sendo afrouxadas desde 27 de abril. Ela afirma, no entanto, que é raro ver alguém com máscara no supermercado.

Liliana Bäckert conta que, segundo o jornal britânico 'The Guardian', em alguns casos, estrangeiros são 'saudados' com um 'bom dia, coronavírus!'.

Segundo Liliana Bäckert, o governo local adotou diversas medidas para que empresas e trabalhadores autônomos possam ficar em casa durante esse período.

O isolamento social será mantido até 26 de abril. Segundo Liliana Bäckert, o país também debate os efeitos da quarentena na economia. Estudos indicam que o PIB local pode encolher 22 bilhões de francos suíços por causa da pandemia.

Liliana Bäckert diz que essa é a tese de doutorado de uma pesquisadora brasileira que vive no país europeu. O estudo da geneticista Viviane Anastácio indica que esses brasileiros são mais obesos, mais estressados e têm mais doenças crônicas do que os nativos.

Liliana Bäckert conta que, na Suíça, as ligações para os serviços de emergência caíram, mas suspeita é que, como os agressores permanecem em casa, as vítimas não conseguem pedir socorro.