Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da postura de Trump em relação ao Brasil. Trump disse que o Brasil precisa mais dos Estados Unidos do que os Estados Unidos precisam dele. Comentarista explica que a principal ameaça de Trump em relação ao Brasil está ligada ao aumento de tarifas.

Carlos Alberto Sardenberg comenta impacto da desinformação sobre a possível tributação do PIX. Trabalhadores informais temeram maior fiscalização do imposto de renda, enquanto o governo alegou que o objetivo era combater sonegação e lavagem de dinheiro. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg destaca a diferença de percepção entre o governo, especificamente o Ministério da Fazenda, e os economistas externos em relação à economia brasileira. Ele observa que, enquanto os economistas de fora apontam problemas importantes, o governo e os executivos da Fazenda insistem que "está tudo sob controle".

Carlos Alberto Sardenberg fala do futuro governo dos EUA. Trump falou apenas uma única vez num discurso sobre o Brasil, dizendo que o país tem tarifas muito altas para a importação de produto americano.

Carlos Alberto Sardenberg traz a expectativa para o que esperar do ano de 2025. De acordo com ele, se 2024 iniciou mais animador do ponto de vista econômico, 2025 tem incertezas. Uma das principais é em relação a inflação, que inicia o ano em alta.

Carlos Alberto Sardenberg faz um balanço da área econômica em 2024. 'O fato é que nós começamos o ano esperando um ano tranquilo e terminou no ano de alta volatilidade, embora com o crescimento elevado'.

Carlos Alberto Sardenberg comenta a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, de suspender o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares, ressaltando a necessidade de maior transparência no uso dos recursos públicos. Ouça.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o pacote de corte de gastos, que passará por votação na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (19). 'Mercado está disfuncional, porque não sabe exatamente o que vai acontecer', afirma.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da Ata do Copom e de termos usados em comunicados econômicos. A Ata projeta mais duas altas da Selic; taxa de juros pode chegar a 14,25% Comentarista explica o que significa estresse fiscal. 'Desconfiança'. Sardenberg também falou sobre o pacote de corte de gastos. ‘Nos meios econômicos, a ampla maioria dos analistas, entende que esse pacote é insuficiente. Seria um quebra-galho para um momento. É um quebra galho, mas melhor aprovar isso do que não aprovar nada’.

Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a decisão do Copom de elevar a taxa básica de juros de 11,25% para 12,25% ao ano, com o aviso de que ocorrerão mais dois aumentos na taxa nas próximas reuniões, no início de 2025. Comentarista destaca a deterioração do ambiente econômico no Brasil. ‘Sobrou para o BC fazer o choque de juros para derrubar a inflação e as expectativas. O problema é que derruba junto a economia’