Carlos Alberto Sardenberg desmente a ideia de que o mercado financeiro torce contra o governo. Ele destaca que bastou Trump anunciar reunião com Lula para que o mercado logo respondesse com o dólar batendo recorde de baixa e a Bolsa, recorde de alta. Ouça o comentário completo.

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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise sobre as contas públicas do governo Lula. 'Os analistas acham que não tem a menor chance do governo Lula, neste ano, fazer qualquer tipo de ajuste. Então, está se dando que o ajuste das contas públicas importante vai ficar para o próximo governo a ser eleito'.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (17), manter a taxa básica de juros em 15% ao ano. Carlos Alberto Sardenberg afirma que a redução dos juros não deve mais ocorrer em dezembro, como previsto anteriormente, mas em janeiro: 'e assim mesmo com muitas dúvidas'.

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Carlos Alberto Sardenberg destaca que a causa principal da queda da cotação dólar está nos Estados Unidos, com o movimento iniciado pelo Fed de reduzir as taxas de juros. ‘Reduzindo os juros nos EUA diretamente desvaloriza o dólar’. Comentarista destaca que a tendência é que, com a queda dos juros nos EUA, os países emergentes recebam mais capitais externos. Sardenberg destaca as consequências imediatas da queda do dólar: ajuda a reduzir a inflação e aumento da importação gerando déficit maior. Ouça.

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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise do menor resultado da inflação em três anos, segundo dados divulgados pelo IBGE. A principal causa da deflação foi a redução do preço de energia distribuída por Itaipu. Comentarista destaca que a expectativa é que o resultado negativo não se repita nos próximos meses. Sardenberg ressalta que a inflação continua acima do teto da meta e o crescimento econômico insuficiente.

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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da possibilidade do Brics ter algum protagonismo na reação aos Estados Unidos. ‘Quem está fazendo com que os países se agrupem e procurem formar outros tipos de acordo são os próprios Estados Unidos’. Comentarista destaca que quem está assumindo um papel de protagonismo é a China. ‘A China com sua diplomacia silenciosa e coerente vem conseguindo trazer para o lado dela os países que estão sendo penalizados pela tarifa americana’. Ouça.

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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da tentativa de negociação de empresários brasileiros durante encontro com o número 2 da diplomacia dos EUA, o vice-secretário de Estado, Christopher Landau, que, na oportunidade, disse que o tarifaço tem componente político. ‘Deixou claro que a imposição de tarifas ao Brasil não é uma questão econômica’. Ouça.

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O PIB do segundo trimestre subiu 0,4% em relação ao primeiro. Os dados foram divulgados, neste terça-feira (2), pelo IBGE. Com esse resultado, o PIB atingiu o maior patamar da série histórica iniciada em 1996. Mesmo com o recorde, o resultado ainda representa desaceleração em relação ao período de janeiro e março, quando a economia cresceu 1,4%. Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise do resultado. ‘Então o que está acontecendo é o esperado, a economia brasileira em desaceleração a partir deste segundo trimestre, a expectativa é que continue desacelerando e que isso ajude a derrubar a inflação’. Ouça.

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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da história dos bancos centrais do Brasil e Estados Unidos. ‘Uma história curiosa. Uma inversão de situações’. Comentarista destaca a situação do Fed, nos Estados Unidos, alvo de uma briga judicial. ‘Situação de república de bananas’. Trump anunciou a demissão de uma diretora do Fed, que disse que não vai deixar o cargo. Já o Banco Central do Brasil ‘navega sossegadamente’. Ouça

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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre as perdas significativas que o Brasil pode sofrer nas exportações ao ficar de fora das negociações comerciais que os Estados Unidos vêm conduzindo com outros países estratégicos.

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