Míriam Leitão analisou o IPCA-15 de dezembro, que registrou aumento de 0,34% e índice acumulou alta de 4,71% em 2024. Ela destacou que a meta é essencial para organizar expectativas e ações do governo e do Banco Central. Ouça.

Míriam Leitão comenta o impasse sobre as emendas parlamentares, destacando os questionamentos do STF ao presidente da Câmara, Arthur Lira, sobre transparência e respeito à Constituição. Para Míriam, é crucial esclarecer o uso do dinheiro público antes de liberar os recursos. Ouça.

Míriam Leitão explica que o aumento do risco Brasil, que superou os 200 pontos, o maior nível desde maio de 2003, reflete a alta percepção de risco no mercado. Isso encarece o crédito para empresas brasileiras. Apesar de alguns dados melhores, o país enfrenta problemas fiscais, como a dívida elevada e o esgotamento de créditos tributários, o que mantém a insegurança no mercado.

Míriam Leitão destaca que o pessimismo no mercado persiste, mesmo com indicadores fiscais positivos, devido à falta de confiança no governo e na aprovação de medidas de controle de gastos. Ouça.

Miriam Leitão analisa os desafios do comércio brasileiro para 2024, com destaque para as tensões comerciais com os EUA, o histórico protecionismo brasileiro e a necessidade de diversificar a economia. Ouça.

Míriam Leitão comenta a "confusão" no Congresso após a decisão do ministro Flávio Dino de suspender a execução das emendas parlamentares, em um pedido por mais transparência. No entanto, o Congresso considera que o ministro está exagerando. Ouça.

Míriam Leitão analisou o impacto das medidas do ministro Flávio Dino, que suspendeu a execução de emendas parlamentares por falta de transparência, gerando forte reação do Congresso e reflexos no mercado. Ouça.

Economistas projetam aumento da inflação em 2024 e 2025, além de alta na taxa básica de juros. É o que mostra o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central. ' E o Focus está indicando o seguinte, a preocupação aumentou em relação à inflação'.

Miríam Leitão explica que o mercado financeiro prevê juros altos até 2026, com a Selic podendo atingir 15%, impulsionada por uma comunicação rígida do Banco Central. Esse ciclo reflete pressões do mercado. Ouça e saiba mais.

Nesta sexta-feira (20), o dólar comercial abriu em queda, cotado a R$ 6,08. Além disso, o Senado deve concluir ainda hoje a votação do pacote fiscal do governo. Míriam Leitão fala sobre a alta da moeda americana nos últimos dias e comenta o caminho até a aprovação do pacote de corte de gastos.