Bernardo Mello Franco - Conversa de Bastidor

Bernardo Mello Franco fala sobre a manobra tecnológica do X para tentar furar o bloqueio legal da rede social no Brasil. 'Foi mais um movimento do X para minar a autoridade do judiciário brasileiro.' O comentarista ressalta que a empresa segue descumprindo as leis no Brasil. 'É uma decisão do Supremo que foi referendada por unanimidade na primeira turma. Descumprir ordens judiciais no Brasil é crime, tem pena de prisão, inclusive, prevista.'

Bernardo Mello Franco repercute o debate da Rede TV e portal Uol com os candidatos à prefeitura de São Paulo, nesta terça-feira (17). O comentarista destaca a discussão entre Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB) e argumenta que, apesar de diferentes, Marçal e Datena apostam na mesma tática para atrair o eleitor.

Bernardo Mello Franco analisa situação das queimadas no país, em especial a reação do governo federal. De acordo com o comentarista, a realidade está se impondo e 'governo não está cumprindo seu dever em uma crise desse tamanho'.

Bernardo Mello Franco analisa que a proposta de anistiar os participantes de atos golpistas virou uma moeda de troca na tentativa de Arthur Lira de fazer seu sucessor na presidência da Câmara. Ouça o comentário completo.

Bernardo Mello Franco fala sobre a eleição do próximo presidente da Câmara dos Deputados. O comentarista afirma que o deputado Marcos Pereira abriu mão da candidatura e lançou, no seu lugar, o deputado Hugo Motta. 'E aí, rapidamente, ficou claro que esse movimento tinha o aval do Arthur Lira. Ou seja, o presidente da Câmara jogou ao mar o seu aliado Elmar Nascimento para viabilizar a própria sucessão'.

Bernardo Mello Franco conta que o candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, mudou de discurso para frear o crescimento de Pablo Marçal (PRTB). Segundo o comentarista, Boulos deixou de dizer que Marçal foi condenado por furtar bancos para evidenciar que o candidato 'enganava idosos'. 'A campanha do Boulos detectou que havia mais empatia do público quando ouvia dizer que o adversário era ladrão de velhinho do que ladrão de banco'.

O vereador Carlos Bolsonaro e Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo, se reuniram nessa quarta-feira (28) e anunciaram que fizeram as pazes. Para Bernardo Mello Franco, a reconciliação mostra uma espécie de 'flerte político' entre a família Bolsonaro e o candidato do PRTB. 'Para todo mundo que está assistindo esse movimento, a mensagem é clara. A família Bolsonaro começa a ensaiar abandonar o barco do Ricardo Nunes para se juntar ao Pablo Marçal', afirma.

Bernardo Mello Franco fala sobre as queimadas no interior de São Paulo. A suspeita do governo federal é de que as ações sejam orquestradas. O prejuízo estimado é de R$ 1 bilhão. Comentarista destaca que existem 31 inquéritos abertos pela PF para investigar a suspeita de incêndio criminoso pelo país.

Bernardo Mello Franco analisa a questão das emendas parlamentares ao Orçamento, discutidas em almoço com representantes dos três Poderes. "O que está acontecendo no Brasil, e não é de hoje, é que o Congresso, além de fiscalizar o governo e de legislar, de aprovar as leis, ele está também executando o Orçamento. Isso é uma distorção."

O Ministério Público Eleitoral pediu nessa segunda-feira (19) a suspensão da candidatura de Pablo Marçal à prefeitura de São Paulo. Bernardo Mello Franco conta que há, nas campanhas de outros candidatos, uma grande torcida para que a Justiça tire Marçal 'de campo'. A popularidade dele, no entanto, pode ser um empecilho. 'Ninguém pode dar como favas contadas que a Justiça Eleitoral vai cassar um candidato com essa força em pleno processo eleitoral', afirma.