Bernardo Mello Franco comenta a série de demissões de indicados políticos do Centrão promovida pelo governo federal, em reação à derrota sofrida na semana passada na Câmara dos Deputados, quando uma medida provisória que previa aumento de impostos foi retirada de pauta e acabou caducando.

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Bernardo Mello Franco analisa o que está por trás da derrubada da medida provisória que previa aumento de arrecadação, que não foi aprovada pelo Congresso. O comentarista afirma que a oposição está buscando "asfixiar financeiramente o governo" para "complicar a vida" de Lula, dificultando o cumprimento de promessas eleitorais e prestação de serviços públicos em 2026, ano eleitoral.

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A reabertura do diálogo entre Brasil e Estados Unidos após a conversa entre os presidentes Lula e Trump causou desconforto em setores do bolsonarismo. Bernardo Mello Franco destaca que, embora o grupo tenha conseguido impor tarifas sobre produtos brasileiros, essa ação acabou trazendo consequências negativas tanto para o Brasil quanto para a própria direita brasileira.

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A Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade a proposta que isenta do Imposto de Renda as pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês e reduz a tributação para quem recebe até R$ 7.350. Bernardo Mello Franco comenta que, embora a aprovação unânime tenha surpreendido, a decisão foi resultado direto da pressão popular.

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Com um perfil discreto e técnico, o ministro Edson Fachin assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Em seu discurso de posse, destacou a importância do diálogo entre os Poderes, a defesa da estabilidade institucional e afirmou: "à Justiça, o que é da Justiça; à política, o que é da política." Para Bernardo Mello Franco, a nova gestão tende a ser mais voltada à defesa de pautas sociais, como os direitos trabalhistas e indígenas.

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A PEC da Blindagem foi oficialmente enterrada nesta semana. A proposta, que tinha como objetivo dificultar a abertura de processos criminais contra parlamentares, havia sido aprovada com ampla maioria na Câmara dos Deputados, mas foi rejeitada por unanimidade no Senado. Bernardo Mello Franco destaca que essa reviravolta não se deveu apenas às diferenças entre as duas Casas legislativas, mas principalmente à pressão da sociedade civil. Além disso, a proximidade das eleições de 2026 também foi um fator decisivo.

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Bernardo Mello Franco comenta o discurso do presidente Lula na abertura da Assembleia-Geral da ONU. Ao longo do discurso, Lula evitou mencionar nominalmente Donald Trump ou os Estados Unidos, mas fez críticas diretas e claras, que foram interpretadas como um contraponto às políticas da Casa Branca.

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Quando um malandro e um otário se encontram, sai negócio', afirmou Bernardo Mello Franco, lembrando o ditado ao se referir às recentes ações de Hugo Motta. O presidente da Câmara fez promessas ao governo, mas não cumpriu: à base governista, garantiu que barraria o avanço da anistia e da PEC da blindagem, o que não fez, caindo assim nas graças da base bolsonarista.

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O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), causou surpresa entre colegas ao apresentar seu voto no julgamento que analisa a conduta do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus no processo da trama golpista. Bernardo Mello Franco destacou que o voto de Fux praticamente concedeu a Bolsonaro um "atestado de bom comportamento", ignorando cinco acusações formais contra o ex-presidente.

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Bernardo Mello Franco fala sobre o voto do ministro Alexandre de Moraes no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de estado. Durante a manifestação, Moraes fez um voto detalhista, traçou a cronologia dos atos e usou expressões duras e diretas, chegando a afirmar que o Brasil esteve "muito próximo de um golpe militar" motivado por Bolsonaro "não saber perder uma eleição".

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