Pedro Doria comenta a queda e volta, no mesmo dia, do TikTok nos Estados Unidos. O motivo foi o novo presidente dos EUA, Donald Trump, que decretou o retorno. Entretanto, o comentarista destaca como a iniciativa pode ser considerada um crime no país, especialmente por ultrapassar uma decisão da Justiça.

Em 'Vida Digital CBN', Pedro Doria analisa as novas modificações sobre checagem de publicações da Meta, empresa controladora de redes como Facebook, Instagram e WhatsApp. Ouça!

Pedro Doria fala da ferramenta e sobre o Grok, da XAI (Elon Musk), que permite a criação de imagens de pessoas conhecidas.

Pedro Doria analisa situação a partir da polêmica sobre imigrantes. O tema é complexo dentro do Vale do Silício, pela "importação" de gênios da área tecnológica.

Pedro Doria discute o adiamento do lançamento do GPT-5, a próxima geração do modelo de linguagem da OpenAI. Apesar de já ter passado por duas rodadas de treinamento que custaram US$ 500 milhões, o GPT-5 ainda não apresentou avanços significativos em relação ao GPT-4. Ouça e saiba mais.

Pedro Doria destaca que anúncios variados demonstram como a competitividade do mercado de inteligência artificial está alto, visto que são todos similares.

Pedro Doria destaca que pelo menos duas empresas chinesas importantes de tecnologia montaram no Vale do Silício duas sucursais e contratando profissionais. ‘Existe uma disputa e os EUA estão na frente’. Comentarista destaca que é a batalha da Inteligência Artificial.

STF está prestes a decidir sobre a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que atualmente isenta as plataformas digitais de responsabilidade por conteúdos de terceiros, exceto quando há ordem judicial para remoção. Pedro Doria fala sobre o assunto. Ouça.

Pedro Doria comenta que o hacker era inexperiente e o quanto isso diz sobre a incapacidade do Exército brasileiro. Ouça

Pedro Doria analisa as novidades descobertas pela Polícia Federal sobre a tentativa de golpe em 2022. Ele destaca que esse golpismo de militares é histórico, mas sempre foi sem sangue, algo diferente de 2022, que tinha como objetivo a morte de Lula, Alckmin e Moraes.