Luiz Gustavo Medina fala sobre a divulgação do crescimento do PIB do primeiro trimestre, de 1,4% puxado pelo agro. Ouça!

Com quatro meses de alta e máximas históricas, Teco Medina analisa os fatores por trás da virada e os próximos passos do mercado. Ouça!

Luiz Gustavo Medina comenta o pedido de recuperação judicial feita pela Azul Linhas Aéreas nos Estados Unidos. A escolha por conduzir o processo nos EUA se deve ao fato de a maioria dos credores da companhia estar baseada fora do Brasil. Além disso, o mecanismo permite que a recuperação judicial tenha validade global, facilitando negociações.

Luiz Gustavo Medina comenta o Dia Livre de Impostos, que acontece nesta quinta-feira (29), alertando sobre a alta carga tributária no Brasil e o impacto disso no consumo. Ouça e saiba mais.

Luiz Gustavo Medina fala sobre a medida que é punitiva e gera dúvida. Saiba mais.

O governo Lula recuou e suspendeu a decisão que previa o aumento do IOF para aplicações de fundos de investimentos nacionais no exterior. A alta havia sido anunciada nesta quinta-feira, junto ao corte de R$ 31,3 bilhões no orçamento. Ouça o comentário de Luiz Gustavo Medina sobre o assunto.

Teco Medina fala sobre a crescente desconfiança em relação à dívida dos Estados Unidos, que está elevando as taxas de juros dos títulos do Tesouro Americano, especialmente os de longo prazo, e refletindo um clima global de incerteza.

Luiz Gustavo Medina faz uma análise da fala do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que disse que vai manter os juros altos por tempo prolongado. Comentarista acredita na manutenção dos juros em 14,75%. ‘A gente já encerrou a alta do ciclo’. Luiz Gustavo Medina tem deixado claro que o BC é independente e que está preocupado com a desancoragem da inflação.

Investidores do Tesouro Direto têm notado quedas no valor de seus títulos, mas isso não significa prejuízo real. Segundo Luiz Gustavo Medina, a oscilação é causada pela marcação a mercado, que ajusta o preço dos títulos conforme a taxa de juros. Ouça.

Teco Medina comenta uma pesquisa que revelou que 46 em cada 100 brasileiros estão com pagamentos atrasados. Entre as regiões do país, o Amapá apresentou o maior número de pessoas com contas em atraso, representando 62%.