Lauro Jardim destaca que, além da saída do ministro Paulo Pimenta, da Secom, que deve anteceder a reforma ministerial prevista para fevereiro e março, existe a possibilidade de acontecer o mesmo com o ministro da Defesa, José Mucio. No caso de Múcio, a saída dele tem um componente particular, que é diferente dos outros ministros que vão deixar o governo em breve. ‘Ele que quer deixar o governo. O ministro está cansado, quer sair’. Múcio, em conversa com Lula, disse que apresentaria lista de três nomes para substitui-lo. Ainda não se sabe quem são e algum seria escolhido pelo presidente. Lauro Jardim destaca, no entanto, que o nome de Alckmin sempre foi falado por Múcio como um nome adequado para substituí-lo.

Lauro Jardim fala sobre a expectativa para a reforma ministerial. Comentarista destaca que o pontapé para as mudanças pode ter um lance já na semana que vem, com a mexida na Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom). A previsão é que Lula volte para Brasília nesta quinta-feira (19). Auxiliares diretos de Lula dizem que o presidente deve se reunir com Sidônio Palmeira, marqueteiro da campanha dele em 2022. Sidônio já foi sondado para assumirr o cargo, mas primeiro quer saber as condições da conversa.

A maioria dos brasileiros, 65%, está "pouco" ou "nada informado" sobre as investigações da PF a respeito da tentativa de golpe em 2022. A revelação está em uma pesquisa feita pelo Ipec. Mas de forma esmagadora (80%) acha que os envolvidos numa tentativa de virada de mesa "deveriam ser julgados e punidos conforme a lei". Saiba mais no comentário de Lauro Jardim.

Lauro Jardim destaca os próximos passos do processo do processo recuperação e da retomada das atividades de Lula após cirurgia na cabeça. Lula aguarda alta da UTI para esta sexta-feira. A expectativa é de que segunda ou terça, ele receba alta. Ao deixar o hospital, Lula estaria liberado para viajar para Brasília e, a partir daí, estará liberado para trabalhar no Palácio Alvorada. ‘Uma precaução natural para um período de recuperação’. Para o dia a dia normal no Palácio do Planalto, o presidente só deve retomar em janeiro. Comentarista destaca os ‘abacaxis’ que Lula terá que descascar: desde a saída de Paulo Pimenta da Secom até as pendências com o Congresso na discussão do pacote de corte de gastos

Lauro Jardim fala sobre o ‘freio momentâneo’ sobre as mexidas no governo. A demissão de Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação do governo, estava prevista para esta semana. Comentarista destaca que, antes da cirurgia, Lula já havia comunicado Paulo Pimenta sobre a demissão. O destino mais provável dele seria a liderança do governo na Câmara. O candidato mais forte para ocupar o cargo é o Sidônio Palmeira, marqueteiro de Lula da campanha de 2022.

Lauro Jardim destaca que foi tudo no suste. Lula começou a sentir dores de cabeça ainda no Palácio do Planalto. Em seguida, ele foi levado para uma unidade do Sírio Libanês, em Brasília, e uma ressonância magnética constatou hemorragia intracraniana, consequência da queda sofrida há dois meses no banheiro do Palácio Alvorada.

Lauro Jardim explica que a comunicação do governo Lula enfrenta uma semana decisiva, marcada pela divulgação de uma nova pesquisa da Quest e pela insatisfação pública expressa pelo presidente em relação ao trabalho da Secretaria de Comunicação. Ouça.

Lauro Jardim faz uma análise da discussão sobre a sucessão no comando do PT, que atualmente tem à frente, a deputada Gleisi Hoffmann, que desde 2017 preside o partido. Essa eleição só vai acontecer em julho de 2025. Atualmente, dois grupos estão na disputa pela presidência do PT. Um é o o prefeito de Araraquara e ex-ministro, Edinho Silva, que é basicamente favorito e tem o apoio de Lula, e o deputado José Guimarães.

Lauro Jardim fala sobre a movimentação das defesas dos indiciados no inquérito da Polícia Federal de tentativa de golpe de Estado. Comentarista destaca ‘clima de falta de sintonia’ nas defesas.

Lauro Jardim faz uma análise da documentação apresentada pela Polícia Federal sobre o inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado. Comentarista destaca que há lacunas no relatório. ‘Tem um ponto que ainda é nebuloso em relação aos militares e às articulações golpistas’. A questão é: o que os 16 generais de quatro estrelas do Alto Comando do Exército discutiram sobre o tema nas reuniões que fizeram no segundo semestre de 2022.