Memória Capixaba de Fábio Pirajá

Linhares - História às Margens do Rio Doce (Jornal A Tribuna - 1998)


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Linhares - História às Margens do Rio Doce (Jornal A Tribuna - 1998)O primeiro nome de Linhares foi Povoa- do de Coutins em homenagem a Dom Rodrigo de Souza Coutinho, senhor de Pancas e Coutins, em Portugal, responsável por incentivar a abertura da navegação e a povoação do rio.Mais tarde, o senhor recebe o título de Conde de Linhares. Em homenagem a ele, a cidade passa a se chamar Linhares.A Lagoa Juparanã se chamava Gyparanã, cujo significado é grande lago.O desenho original, com suas cores intactas, foi encontrado em 1982 na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. É a primeira certidão colorida do nascimento da cidade.Em 1860, o imperador Dom Pedro Il visitou Linhares. Encantado com a beleza da região, chamou a Lagoa Juparanã de "mar de água doce".Em 1887, o herói linharense, Caboclo Bernardo, salva 128 vidas de um naufrágio na foz do Rio Doce. Por sua bravura, ele recebeu da Princesa Isabel a medalha humanitária de primeira classe.Em 1954, o presidente Getúlio Vargas inaugurou a Ponte de Linhares, um dos mar- cos do desenvolvimento comercial e industrial da cidade.No final do século passado, famílias de italianos chegaram ao município, mas muitas não permaneceram na região devido ao calor na cidade de clima semiárido.A Praça 22 de Agosto tem este nome em homenagem ao Dia de Linhares. Representa o patrimônio histórico mais antigo do município. O primeiro povoado se formou neste local.Em 1818, o governador do Estado, Fran- cisco Alberto Rubim, construiu a primeira igreja de Linhares. Na época enviou para a região.- Fontes: Seccional Regional de Linhares do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e Comissão de Turismo de Linhares

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