Capital de giro é a grana da sobrevivência e não é a toa que muitas empresas e projetos dão pau exatamente por falta de capital de giro, ou por não controlarem esse fluxo ou simplesmente por desconhecerem.

Nesse episódio tentaremos trazer esse tema de uma forma simples e objetiva.

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A parcela da depreciação faz parte dos custos fixos da formação de custo de um projeto. Analisa-la com muita parcimônia, entender o negócio, o mercado, a percepção de valor do seu cliente e imprescindível para não errar a conta.

Muitas empresas subestimam o mercado acreditando que venderá os ativos no final recuperando os investimentos. Não é bem assim.

A equipe de projetos e negócios deverá ser capaz de analisar os valores a serem praticados, a tal parcela que será cobrada do cliente. Pois não podemos agravar financeiramente um resultado de um projeto e ao mesmo tempo não podemos deprecia-lo fora da realidade de mercado. Receita todos querem, mas com o mercado competitivo não dá para vacilar.

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Quem já não teve que fazer um projeto de uma hora para outra, pá e bola e top down?

Com o mercado logístico cada vez mais competitivo, recusar um projeto por questão de tempo hábil para faze-lo nem sempre acaba sendo algo fácil, apesar de por vezes e pelo risco ser necessário tal recusa. Porém, excluindo essa analise de risco e aderência, muitas vezes somos obrigado a dar um jeito e enviar uma precificação nem tão apurada.

Nesse episódio dou dicas de como eu faço para esses projetos “pá e bola”, principalmente utilizando dos conceitos de Pareto para definir (meu 80 x 20)quais itens importantes que não podemos evita-los e quais itens são supérfluos a ponto de não se perder tanto tempo analisando.

Errata: Eu falo episódio 11, mas é 12....rsrsrs

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Pense simples, se for complicado de explicar ou complicado para outras pessoas entenderem é porque tem algo errado. A Logística é simples, mas não simplória.

Nesse episódio abordaremos questões e parâmetros para o dimensionamento de recursos logísticos. Falaremos sobre a ideia de que dimensionar faz parte de nossas vidas desde a nossa infância, paquera e até os churrascos de família.

Trazer a luz dessa simplicidade para analisar processos, padronização de tempos e demandas, pode ser a chave para um pensamento simples, que flua com produtividade e assertividade quanto aos resultados operacionais esperados.

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Quais as principais informações para se desenvolver um bom projeto logístico?

Neste episódio daremos uma visão geral e algumas dicas do que você deverá se atentar para não cair em erros que afetam diretamente a operação e os custos do seu projeto.

Foco primeiramente ao produto, características, processos, volumes e sazonalidade poderá lhe trazer competitividade frente a seus concorrentes, além de lhe trazer a luz dos custos mais próximos dos reais possíveis. Não seja o mais caro e nem tenha prejuízo no final, dimensione corretamente. Para isso informações corretas e alinhadas ao perfil do seu cliente são de extrema importância.

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Um desabafo e apoio a Greve dos Caminhoneiros. Uma opinião politica sobre a Logística no Brasil.

Este episódio é sem número, fora de sequência, mais como um desabafo...

Escrevi um texto e será lido...sem dinâmica...apenas minha opinião, minha solidariedade aos caminhoneiros, a nós, a mim e a minha família.

Iremos apresentar como funciona de forma geral uma área de projetos em logística.

Tão requisitada dentre os Operadores Logísticos esta área cuida tanto de desenvolvimentos de novos negócios, implantação, revisões operacionais e melhorias, trazendo vantagens competitivas, redução de custos e consecutivamente maximização dos resultados.

Quer entender um pouco mais?

Vem com a gente...

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A embalagem, o acondicionamento e a unitização são a base de qualquer sistema logístico.

"A embalagem deve proteger o que vende e vender o que protege"

Você conhece as variações básicas das embalagens, suas funções e seu papel na movimentação logística?

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Vamos continuar falando de estruturas de armazenagem e desta vez focado nos tipos de estruturas mais comumente utilizadas no mercado.

Que São:

Blocado; Montantes sobre Pallets (racks, berços, etc.);Porta-Pallet Convencional; Porta-Pallet Dupla Profundidade; Porta-Pallet de Trânsito Interno (Drive-in) e (Drive-thru); Porta-Pallet Dinâmico; Porta-Pallet tipo “Push-Back”; Porta-Pallet Deslizante; Cantilever; Prateleiras Modulares; Flow Rack’s; Movibloc ou Estantes Móveis; Mezaninos; Estrutura Porta-Pallet com piso elevado: Mini-Load; Carrossel Vertical; Autoportantes; Armazém Rotativo Horizontal.

As estruturas/sistemas servem para arrumar, organizar, otimizar, garantir a segurança do produto, acuracidade, etc dentro do armazém. Além de ter como função principal maximizar a capacidade que um armazém possui de guardar os produtos.

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E hoje vamos falar do papel das estruturas de armazenagem e quais critérios devemos utilizar para escolher o melhor armazém para nossos produtos.

Nesse episódio iremos responder:

1 - O impacto da capacidade de verticalização dentro de um armazém

2 - O que levar em consideração para se escolher um armazém mais adequado e barato para seus produtos.

Em resumo: Um armazém representa um custo pela metragem quadrada dos seus espaços totais disponíveis. Porém nosso aproveitamento se dará pela metragem cúbica que poderemos utilizar, bem como a área útil de armazenagem – Capacidade de Verticalização é a chave desta analise.

Converta todos os valores por itens armazenados é um ótimo critério para definir o melhor entre as opções.

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