Religião não é só religião. Religião pode ser fé, política, rebelião, resistência, ciência, causos e história. 

No último episódio da primeira temporada do podcast, falamos um pouco sobre o passado, o presente e o futuro das religiões. É com sugestões de leituras e autores que te convidamos para se aconchegar nessa hora incrível de conversa. A convidada de luxo falou sobre a diferença entre religião e religiosidade - e explicou, entre outras coisas, como os reis, suas amantes e até mesmo Tiradentes se conectam com religião. Você não pode perder!

Na poltrona virtual: a historiadora Fabiana Cajueiro. 

Por que é tão difícil mudar? Por que o cérebro insiste para que caminhemos sempre dentro de uma mesma trilha e para que mantenhamos nossas mentes reclusas frente a novos cenários? Neste episódio, vamos conversar sobre essas e algumas outras perguntas que podem nos ajudar no ganho de mais consciência e de mais olhos para enxergar que o grande sabotador de uma vida melhor está sempre, e invariavelmente, dentro de nós mesmas (os).

Na poltrona virtual: Juliana O. 

O que é a felicidade? O que é ser feliz no ocidente? O que é ser feliz vivendo em um país subdesenvolvido? A felicidade passou a ser uma obrigação nas sociedades modernas? Vale tudo em nome do nosso bem -estar (inclusive a medicalização da nossa existência)? Quem foi Viktor Emil Frankl e por qual razão ele surgiu em nossa conversa? Por fim, será que nós realmente nascemos para ser felizes? Dalai Lama escreveu que sim, mas nós ainda não descobrimos. Na poltrona virtual: Natália Roque. 

Este episódio é uma inspiração para quem quer pensar na fé sob alguns aspectos que estão à margem da espiritualidade branca, eurocêntrica, patriarcal. Desde a idade média, a relação das pessoas com suas crenças vem sendo colonizada pelas religiões centrais e isso explica, em parte, as razões pela qual temos dificuldade em compreender as fés que são muito distintas da nossa. Nesta conversa, refletimos sobre como misticismo e intolerância se conectam, e pensamos de que forma o Dia das Bruxas, hoje celebrado, tem relação com estereótipos, há séculos, inventados para as mulheres. Em homenagem a todas as nossas ancestrais que um dia morreram para que hoje possamos falar sobre o que quisermos e para que possamos pousar nossa fé aonde bem entendermos, trazemos um trecho de poesia da cantora sueca Fia Forsström - que julgamos incrivelmente belo (além disso, a voz de Fia desperta em nós a vontade de convidar nosso anjo da guarda para se recostar no centro do sofá da nossa casa e ouvir junto). Na poltrona virtual: Laís Baumann.

Poderia a casa de quem mora sozinho (a) se tornar um grande consultório particular de autoterapia? A experiência da solitude  deveria ser para todos? A voz da resposta não é uníssona: Uns acham que endereços de lares vazios têm o carimbo do fracasso; outros pensam que aquele (a) que vive debaixo do mesmo teto que si mesmo (a) estará, na verdade, desfrutando do melhor que a vida tem para ofertar. De um jeito ou de outro, ninguém vai poder enganar o pout-pourri de desafios que é conviver com os outros, mesmo quando os outros é você.  Na poltrona virtual: Silvio Aquino.