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By Júlia Amaral
The podcast currently has 15 episodes available.
Feliz Dia Internacional da Mulher! Temos muitos motivos para comemorar, é verdade. Mas o caminho para as conquistas feministas não foi tranquilo, pacífico, nem nada que faça com que o #8M seja um data puramente comercial. No último Lugar de Fala, falei melhor sobre isso.
Nicole Morás é jornalista e minha colega de trabalho. Hoje, a Nicole enfrenta um câncer de mama e registra seu processo no Instagram @deumpeitoaberto Nesse Lugar de Fala, conversamos sobre como é possível encarrar momentos difíceis com leveza.
🎙️ Que mulher é essa? Dorothy Stang. A luta para defender as florestas e os povos indígenas não é recente. A Irmã Dorothy era uma religiosa, nascida nos Estados Unidos e naturalizada brasileira, que nos anos 1970 testemunhou pecuaristas e madeireiros explorando agricultores e povos indígenas, roubando terras, derrubando florestas e assassinando aqueles que contestassem. Ela defendia uma reforma agrária justa e foi por seu forte envolvimento com esse movimento que ela foi assassinada, em 2005, aos 73 anos. Falaremos sobre ela hoje no Lugar de Fala, às 17h45, na @radiounivates 💖
🎙️ Que mulher é essa? Zuzu Angel. Estilista brasileira que lutou contra a ditadura militar para encontrar seu filho, assassinado aos 26 anos pelos órgãos da repressão. Zuzu também foi responsável por fazer moda de um jeitinho genuinamente brasileiro, que ganhou fama no exterior. Ela chegou a produzir um desfile-protesto realizado no consulado brasileiro em Nova York. Conforme sua filha, a jornalista Hildegard Angel, as modelos usavam fitas pretas de luxo na manga, gola, pala e cintura dos vestidos. Ao lado dos bordados tão "agradáveis" e costumeiros nas roupas da estilista mineira, havia andorinhas pretas, sol quadrado, canhões atirando e até soldados, que, segundo ele, "recebiam ordens tirânicas”. Hoje, eu, a @ayessastyle e a @wariamulff vamos falar sobre ela no Lugar de Fala e de outras cositas mássss, super importantes também. Sintoniza na @radiounivates, às 17h45 💛
🎙️ Que mulher é essa? Sueli Carneiro: “A mulher negra nunca foi tratada como frágil. São mulheres que nunca estiveram sob a proteção dos provedores masculinos, aquilo que configurou o que eu costumo chamar de matriarcado da miséria”. Sueli é fundadora e atual diretora do Geledés - Instituto da Mulher Negra, e uma das intelectuais negras mais importantes do Brasil. O Geledés surgiu em 1988, quando o feminismo era visto sempre a partir das mulheres brancas. ✨ Para falar sobre Sueli, convidei, mais um vez, a minha amiga @carolfmotta. Carol estava comigo no episódio sobre Lélia Gonzalez e foi lindo demais! Tanto que eu quis repetir a dose 💛 O Lugar de Fala é hoje, às 17h45, na @radiounivates. Nos encontramos lá <3
🎙️ Uma mulher lendária. Na véspera do Dia da Consciência Negra, vamos aproveitar o Lugar de Fala para contar quem foi Dandara. Símbolo da luta e da força da mulher negra, Dandara lutou ao lado de Zumbi dos Palmares pela libertação de seu povo sem afrouxar nos acordos. Falar sobre a Dandara é fundamental quando pensamos na história das mulheres negras do Brasil e sobre a resistência do povo negro. Falar de Dandara é fundamental hoje. Então, nos encontramos nessa terça-feira, às 17h45, sintonizados na @radiounivates
🎙️ Que mulher é essa? A mulher que falava pretuguês. Lélia Gonzalez, professora universitária, ativista negra e feminista. Lélia foi a fundadora do Movimento Negro Unificado e é uma figura muito importante para o debate sobre questões de raça, gênero e classe. Essa mulher tem uma trajetória de vida que ilustra muito bem o racismo em todas as suas camadas no Brasil. A professora que, sem perceber, cedeu aos padrões do embranquecimento, casou com um homem branco, sentiu o racismo direto e a partir de então agarrou-se as suas origem e não soltou mais. Lélia faleceu em 1994, mas seu legado é enorme e é por isso que falaremos sobre ela no Lugar de Fala, nessa terça-feira, às 17h45, na @radiounivates. Para me acompanhar nessa tarefa tão bonita, eu convidei a @carolfmotta, dona e proprietária da @alavancatshirts, que dedicou seu TCC em Direito ao estudo da discriminação de mulheres negras no ambiente de trabalho. Confesso que esse é um dos programas que eu mais esperei ❤ tenho certeza que estará lindo e, mais do isso, muito importante - especialmente no mês da consciência negra. Nos encontramos amanhã, na 95.1 ❤
🌬️ Hoje no Lugar de Fala começamos algo novo. Cada semana vamos falar sobre uma mulher diferente, uma personalidade que talvez você já conheça ou então irá conhecer agora. É claro que o foco principal do A.woman é divulgar os trabalhos das gurias da região, mas também é importante conhecer a história de grandes mulheres do Brasil, certo?! E vamos iniciar essa temporada com um nome já conhecido, mas que vale um lugar especial por aqui: Elza Soares. Aos 89 anos a mulher segue lançando álbuns 🤩 O mais recente é desse ano e leva o nome de "Planeta Fome", antes disso, em 2018, teve o "Deus é Mulher". A cantora brasileira do milênio, segundo a Rádio BBC de Londres, é, com certeza, muito mais do que uma voz rouca. A história dela é de arrepiar, sério! E pra me ajudar a contar um pouco disso, a @natashabouvier estará comigo nessa terça. Só coisa boa! Então te liga na @radiounivates, às 17h45, hoje mesmo 🥰
Começamos 2020 contando histórias de mulheres mais próximas. Nicole Morás é jornalista, minha colega de trabalho, e está enfrentando um câncer de mama. Nesse episódio ela fala sobre a doença e sobre a importância de ressignificar o que causa sofrimento.
Que mulher é essa? Dorothy Stang. A luta para defender as florestas e os povos indígenas não é recente. A Irmã Dorothy era uma religiosa, nascida nos Estados Unidos e naturalizada brasileira, que nos anos 1970 testemunhou pecuaristas e madeireiros explorando agricultores e povos indígenas, roubando terras, derrubando florestas e assassinando aqueles que contestassem. Ela defendia uma reforma agrária justa e foi por seu forte envolvimento com esse movimento que ela foi assassinada, em 2005, aos 73 anos
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