Quem me conhece sabe que um dos meus maiores receios é sentir que estou a incomodar. Eu já começo qualquer interação com um desconhecido com «desculpe…». Se me oferecem boleia, eu digo que vou bem a pé, mesmo que sejam 5 km. E saio da loja de roupa de camisa com flamingos só para a lojista achar que me fez uma boa recomendação.

O meu nome — Dario — sempre me deu problemas. Poderia ser um daqueles nomes raros que depois se tornam moda, tipo Enzo, mas nunca foi o caso. Para além de ser raro, também são raras as vezes em que as pessoas o entendem à primeira.

“O texto que se segue pode conter palavras suscetíveis de ferir a sensibilidade dos leitores.”

Hoje falo sobre a condenação do Léo Lins e sobre a importância de ver mais graça no mundo.