Neste capítulo, vemos a orientação de Deus para que os israelitas não deixassem faltar azeite para as lâmpadas do santuário, que deveriam estar acesas constantemente.
O candelabro de ouro, que ficava no Santo Lugar, sobre a mesa de ouro, é um símbolo muito importante para os israelitas, até o dia de hoje.
Também chamado de “menorah”, apontava para Cristo, assim como todos os utensílios do santuário. A “menorah” era utilizada para iluminar o lugar, para os sacerdotes realizarem seu trabalho.
Este objeto representava Jesus, o qual seria a luz do mundo, o verbo vivo, a palavra de Deus.
A igreja, também, é representada por ele em (Mateus 5:14-16), ¹⁴ Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
¹⁵ Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa.
¹⁶ Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para verem as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.
Queridos, quando nós como igreja somos um com Cristo, propagamos a luz, o caminho, e a verdade e assim fazemos o reino de Deus avançar.
O azeite simbolizava a presença de Deus e o derramar do Espírito Santo. Por isso a importância do candelabro estar constantemente com óleo.
A palavra de Deus nos ensina também que devemos conservar o óleo sobre as nossas cabeças, lá em (Lucas 12:35) diz: Estejam prontos para servir e conservem acesas as suas candeias.
Irmãos, a igreja, sem a presença de Deus, não é capaz de ser luz.
Os doze pães eram chamados de “pães da Presença” Lá em (Êx 25:30) diz : Coloque sobre a mesa os pães da Presença, para que estejam sempre diante de mim.
Essa era uma constante recordação da provisão de Deus para os israelitas todos os dias.
Os doze pães representavam as 12 tribos de Israel, apontando para a provisão de Deus sobre eles.
Blasfemar o nome de Deus era blasfemar o próprio Deus, assim como louvar Seu nome era o mesmo que louvá-lo.
Os judeus pararam de usar o nome de Deus porque consideravam muito Santo. Quando se referiam a Deus, eles o chamavam de o "nome".
O castigo pela blasfêmia era pena de morte por apedrejamento.
O mesmo Deus que punia aqueles que blasfemavam seu Santo nome naquela época, é o mesmo que pune ainda hoje, talvez não mais com pena de apedrejamento. Ele só mudou a forma, o ritual.
O mesmo Deus que exigia do seu povo reverência, é o mesmo Deus que exige de nós também Santidade e reverência para se relacionar com Ele. Irmãos ele não mudou, continua o mesmo Santo e Justo.
O princípio do olho por olho, dente por dente que aqui se refere era uma maneira figurada de apontar para a justiça de Deus, mostrando que o castigo deveria equivaler ao crime que foi cometido.
Irmãos, que venhamos manter o óleo sobre nossa cabeça todos os dias, pois só com a presença do Espírito Santo, vamos conseguir iluminar o caminho daqueles que se encontram em trevas.
A presença do Espírito Santo em nossas vidas é nosso combustível e a única maneira de sermos reabastecidos é na presença de Deus.
Deus abençoe sua vida e tudo aquilo que Ele confiou a você!
IEQ Sede Hortolândia SP
Pra. Juliana