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Se aproxima o período eleitoral e observamos nas lojas maçônicas, famosos irmãos infrequentes, começarem a aparecer nas oficinas das diferentes Potências ditas regulares, a darem tapinhas nas costas e até mesmo abraçarem irmãos como nunca o fizeram, mesmo antes da Pandemia. Tal situação despertou uma necessidade de focarmos, à luz de nossa legislação e também os chamados Usos e Costumes desta situação que fomenta uma análise realística e apartidária.
Vemos nossas lideranças, de maneira tímida incentivarem o famoso jargão: " MAÇOM VOTA EM MAÇOM".
O combate à corrupção na esfera pública e a escolha de candidatos comprometidos com a ética e a moral na política, sempre foi proclamado na história da maçonaria universal, desde os mais remotos tempos. Nesses dois apelos se uniram dirigentes maçons de todo o país durante a homenagem do Senado, na Sessão que homenageava à Maçonaria e ao Dia do Maçom. Eles chamaram os eleitores a votar com consciência nas eleições de outubro para renovar os quadros políticos e eleger candidatos compromissados com o desenvolvimento nacional.
- Essa é uma oportunidade de renovação, de afastar da vida pública aqueles que foram alvo de denúncias. É preciso ter a consciência de não votar naquele que nos vai representar apenas por ser um colega de classe, por ser um amigo ou por ser um elemento que conhecemos na TV ou no rádio, inclusive aqueles que se dizem irmãos e somente utilizam a Ordem Maçônica nestas ocasiões, de maneira reprovável e totalmente indevida. Temos sempre de escolher aqueles que realmente têm algo a oferecer ao País, á Ordem Maçônica, à família e que sejam realmente livres e de bons costumes SEMPRE E NÃO SOMENTE NO PERÍODO ELEITORAL - recomendou o grão-mestre-geral do Grande Oriente do Brasil. A CMSB E A COMAB, também emitiram através de seus dirigentes, pronunciamentos que vão na mesma linha, inclusive em alguns Estados Brasileiro, houveram até pronunciamentos CONJUNTOS DAS POTÊNCIAS REGULARMENTE RECONHECIDAS, inclusive com carta aberta ao público, em jornais escritos e nas mídias sociais.
O que diz a legislação eleitoral sobre quem pode ser candidato?
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 estabelece que é necessário cumprir algumas exigências para se candidatar a um cargo eletivo. No parágrafo terceiro do artigo 14 você encontrará as condições exigidas para se candidatar e representar os interesses da sociedade. Vamos ver quais são?
Nacionalidade brasileira: Antes de mais nada, é preciso ter a nacionalidade brasileira. Isso acontece porque os representantes do povo, ao editarem a nova constituição, entenderam que o estrangeiro teria mais interesse em representar seu país do que o Brasil – por isso, inclusive, estrangeiros não podem votar -, garantindo somente aos brasileiros a possibilidade de votar e de se tornarem candidatos.
Pleno exercício dos direitos políticos: para se tornar um candidato é preciso ter o pleno exercício dos direitos políticos. Em outras palavras, você precisa: ter atingido a maioridade; ser eleitor; no caso dos homens, estar em dia com as obrigações militares; e em caso de ter sofrido condenação criminal transitada em julgado, cumprir totalmente a pena.
Alistamento junto à Justiça Eleitoral: Além dos direitos políticos, o cidadão brasileiro precisa ser alistado junto à Justiça Eleitoral.
By Luiz Sérgio F. CastroSe aproxima o período eleitoral e observamos nas lojas maçônicas, famosos irmãos infrequentes, começarem a aparecer nas oficinas das diferentes Potências ditas regulares, a darem tapinhas nas costas e até mesmo abraçarem irmãos como nunca o fizeram, mesmo antes da Pandemia. Tal situação despertou uma necessidade de focarmos, à luz de nossa legislação e também os chamados Usos e Costumes desta situação que fomenta uma análise realística e apartidária.
Vemos nossas lideranças, de maneira tímida incentivarem o famoso jargão: " MAÇOM VOTA EM MAÇOM".
O combate à corrupção na esfera pública e a escolha de candidatos comprometidos com a ética e a moral na política, sempre foi proclamado na história da maçonaria universal, desde os mais remotos tempos. Nesses dois apelos se uniram dirigentes maçons de todo o país durante a homenagem do Senado, na Sessão que homenageava à Maçonaria e ao Dia do Maçom. Eles chamaram os eleitores a votar com consciência nas eleições de outubro para renovar os quadros políticos e eleger candidatos compromissados com o desenvolvimento nacional.
- Essa é uma oportunidade de renovação, de afastar da vida pública aqueles que foram alvo de denúncias. É preciso ter a consciência de não votar naquele que nos vai representar apenas por ser um colega de classe, por ser um amigo ou por ser um elemento que conhecemos na TV ou no rádio, inclusive aqueles que se dizem irmãos e somente utilizam a Ordem Maçônica nestas ocasiões, de maneira reprovável e totalmente indevida. Temos sempre de escolher aqueles que realmente têm algo a oferecer ao País, á Ordem Maçônica, à família e que sejam realmente livres e de bons costumes SEMPRE E NÃO SOMENTE NO PERÍODO ELEITORAL - recomendou o grão-mestre-geral do Grande Oriente do Brasil. A CMSB E A COMAB, também emitiram através de seus dirigentes, pronunciamentos que vão na mesma linha, inclusive em alguns Estados Brasileiro, houveram até pronunciamentos CONJUNTOS DAS POTÊNCIAS REGULARMENTE RECONHECIDAS, inclusive com carta aberta ao público, em jornais escritos e nas mídias sociais.
O que diz a legislação eleitoral sobre quem pode ser candidato?
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 estabelece que é necessário cumprir algumas exigências para se candidatar a um cargo eletivo. No parágrafo terceiro do artigo 14 você encontrará as condições exigidas para se candidatar e representar os interesses da sociedade. Vamos ver quais são?
Nacionalidade brasileira: Antes de mais nada, é preciso ter a nacionalidade brasileira. Isso acontece porque os representantes do povo, ao editarem a nova constituição, entenderam que o estrangeiro teria mais interesse em representar seu país do que o Brasil – por isso, inclusive, estrangeiros não podem votar -, garantindo somente aos brasileiros a possibilidade de votar e de se tornarem candidatos.
Pleno exercício dos direitos políticos: para se tornar um candidato é preciso ter o pleno exercício dos direitos políticos. Em outras palavras, você precisa: ter atingido a maioridade; ser eleitor; no caso dos homens, estar em dia com as obrigações militares; e em caso de ter sofrido condenação criminal transitada em julgado, cumprir totalmente a pena.
Alistamento junto à Justiça Eleitoral: Além dos direitos políticos, o cidadão brasileiro precisa ser alistado junto à Justiça Eleitoral.