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Embora reconheça que a Procuradoria-Geral da República (PGR) "passou a ter uma voz" com Amadeu Guerra, o presidente do Sindicato de Magistrados do Ministério Público, Paulo Lona, considera "inaceitável" a acumulação de funções que é pedida aos magistrados, pondo em causa a actual especialização.
Sobre os processos mais mediáticos em curso, Paulo Lona diz que, "aparentemente, houve abuso" de entrega de recursos por parte da defesa de José Sócrates na Operação Marquês, e considera que o julgamento da humorista Joana Marques será "relevante" para saber "se existem limites à liberdade de expressão e onde é que estão esses limites".
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 By PÚBLICO/RÁDIO RENASCENÇA
By PÚBLICO/RÁDIO RENASCENÇAEmbora reconheça que a Procuradoria-Geral da República (PGR) "passou a ter uma voz" com Amadeu Guerra, o presidente do Sindicato de Magistrados do Ministério Público, Paulo Lona, considera "inaceitável" a acumulação de funções que é pedida aos magistrados, pondo em causa a actual especialização.
Sobre os processos mais mediáticos em curso, Paulo Lona diz que, "aparentemente, houve abuso" de entrega de recursos por parte da defesa de José Sócrates na Operação Marquês, e considera que o julgamento da humorista Joana Marques será "relevante" para saber "se existem limites à liberdade de expressão e onde é que estão esses limites".
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