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Ricardo Dias Felner saiu da Feira do Relógio a pensar que devia haver feiras e mercados em cada quarteirão da cidade e do país; feiras e mercados a sério — como os de Olhão ou o do Livramento, em Setúbal; feiras e mercados com produtores, que são quem tem melhor oferta; feiras e mercados bonitos.
Segundo o crítico, o que matou os mercados foi a forma abstrusa, criminosa, subserviente e provinciana como se licenciaram pavilhões e megalojas a venderem os mesmos produtos, aos mesmos preço. E apela à coragem política para se inverter a situação. Mais mercados locais, menos palcos papais. Ouça aqui o novo episódio do podcast.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Dias Felner saiu da Feira do Relógio a pensar que devia haver feiras e mercados em cada quarteirão da cidade e do país; feiras e mercados a sério — como os de Olhão ou o do Livramento, em Setúbal; feiras e mercados com produtores, que são quem tem melhor oferta; feiras e mercados bonitos.
Segundo o crítico, o que matou os mercados foi a forma abstrusa, criminosa, subserviente e provinciana como se licenciaram pavilhões e megalojas a venderem os mesmos produtos, aos mesmos preço. E apela à coragem política para se inverter a situação. Mais mercados locais, menos palcos papais. Ouça aqui o novo episódio do podcast.
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