A roupagem do Globalismo é a ilusão do pertencer. Terreno fértil para lacunas abertas. Histórias que se entrelaçam em busca do poder.
Pequenos reinos imaginários, portos para escravos de terno. Chaminé de luz, convertida em alta tecnologia, a atravessar a realidade por cabelos de vento. A frequência acelerada da desinformação a piscar sentinela, alimentando de impurezas o solo fértil e imaculado da concentração de recursos e atraso econômico.
Portanto, a indumentária velha da Republica é esculpida por retalhos de fantasia. Fico consternada com a troca de um portão de ferro por um de grade.
É o fim para o juízo, quando se está coberto de razão e passa-se frio.
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