O que define uma marca rebelde?
Seria a disrupção do negócio? A singularidade da solução? Ou, simplesmente, a singularidade da execução?
Seria o quadro societário? O impacto social? Ou a influência nas redes sociais?
Seria a cultura organizacional? A referência aspiracional? Ou a liderança mercadológica?
A coragem para se reinventar? Ou a coragem para reinventar o sistema?
A rebeldia do criador? Do consumidor? Ou dos dois?
Talvez, não exista uma resposta certa. Ou pode ser que ela seja apenas um indiferente “tanto faz”.
Criar uma marca rebelde não é sobre “o que” ou sobre “quem”.
Até dizem por aí que somos rebeldes… mas “o que” ou “quem” garante isso?
Criar uma marca rebelde é sobre o “porquê". E sabe por quê?
Porque não existe marca rebelde sem propósito.