Dia dos Namorados. Por duas décadas, não tive motivos reais para comemorar esta data. Em parte, por crer que o aspecto comercial subvertia o sentido da celebração. Quase sempre, por não ver razões que a valorizassem e por não receber nem cara-metade de recíprocos singelos.  Mais cedo ou mais tarde, qualquer Dom Quixote subjugado percebe que do fundo do poço também se vê o norte, a partida do caminho de volta. Há quem se perpetue na mesmice, há destinos que se queimam como línguas ou papel ao fogo, há quem se lance na jornada de autoconhecimento, (re)aprendizagem e ressignificado. Não mais culpo arranhões, ensaios ou rascunhos. Agradeço. Cada história tem seu enredo e, intrinsecamente, uma bagagem de responsabilidade nas escolhas e na negligência delas. O essencial pode ser invisível aos olhos... afinidades são laços, silêncios são as melhores conversas.  Protagonistas, figurantes, espectadores... as inquietudes roteirizam cenas ao som do coração. É o que torna todos os relacionamentos um compilado de experiências plasmáticas. Como registrou a escritora americana Emily Giffin: "O que me faltava aprender, no entanto, era que as coisas raramente são tão perfeitas e certinhas como aquela historinha de brilhar os olhos para se assistir sentado no sofá. Quase sempre, nessas histórias de casais há um tipo de licença poética, um toque de romantismo [...] Há pessoas, lugares e acontecimentos que o levaram até um relacionamento definitivo. [...] Seja qual título der, parece que todo casal tem duas histórias: uma editada para ser assistida no sofá; e uma versão sem cortes, que é melhor deixar pra lá..." (Love The One You´re With, 2008).  ============== Para minha Jeyse ============== Inspiro-me na canção de Aron Wright (https://instagram.com/p/CBVcRTrlPkW) para poetizar em 5 minutos o que não faria em 30 anos ou mais... Não reedito sorrisos e abraços, tão pouco preces ou recomeços. Nossas páginas se bastam em cada trecho de uma versão original. Você chegou sem precisar ficar e, com força divina, carregou comigo o peso das bagagens. Em nossas imperfeições constantemente consumidas por fé e esperança, descobrimos no real sentido do Amor como andar sempre juntos, um dia por vez.  Por tudo... eu te amo muito! Com toda a minha vida,  Marcos Félix (https://marcosfelix.com.br)

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Em 2020, a Caminhos Vida Integral (https://caminhosvidaintegral.com.br) em parceria com a Mflix Media (https://mflixmedia.com) lança a Caminhos.Digital — uma plataforma online de educação sobre Ciência, Filosofia e Arte. E como a missão da Caminhos é despertar o florescimento do potencial integral das pessoas através desses três pilares, a primeira experiência de aprendizagem na nova plataforma é o 'Workshop Flow — O mais alto nível de desempenho' (https://caminhos.digital/flow). O vídeo 'Afinal, O Que é o Flow?', é uma produção original sobre o conceito do #Flow e faz parte do conteúdo desse workshop 100% online. ======================== Narração: Anabella Meira Produção Executiva: Marcos Félix Produção: Caminhos Vida Integral Co-produção: Mflix Media ======================== © 2020 Caminhos Vida Integral. Some rights reserved.

EDITORA VIDA INTEGRAL (https://caminhosvidaintegral.com.br/editora) e HOTMINDS TV (https://hotminds.com.br) apresentam um talk show original: Marcos Félix (https://marcosfelix.com.br) e Luciano Alves Meira (https://instagram.com/lucianoameira) em 'SER OU NÃO SER: Nossa Dramática Encruzilhada Evolutiva', título homônimo do último livro lançado pela Editora Vida Integral em 2019. Para assistir, acesse https://youtu.be/bKfrIFPvdbM no Youtube. ——— Estamos em 2070, a Terra enfrenta uma série de crises cada vez mais acentuadas envolvendo um sentimento generalizado de vazio existencial e de rupturas ambientais gravíssimas. Um astronauta chamado Hamlet, em missão colonizadora a Marte, é o único sobrevivente de um acidente que se dá na chegada ao planeta vermelho, onde já existe uma base montada por expedições anteriores. Ali, em completo isolamento, o personagem passará por uma profunda transformação psíquica que culminará em um monólogo sobre as escolhas humanas entre o SER ou NÃO SER. A partir dessa situação imaginária, o autor Luciano Alves Meira narra sua perspectiva sobre nossas origens e como viemos parar na situação atual.

Marcos Félix e Luciano Alves Meira em

'SER OU NÃO SER: Nossa Dramática Encruzilhada Evolutiva'

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Estamos em 2070, a Terra enfrenta uma série de crises cada vez mais acentuadas envolvendo um sentimento generalizado de vazio existencial e de rupturas ambientais gravíssimas. Um astronauta chamado Hamlet, em missão colonizadora a Marte, é o único sobrevivente de um acidente que se dá na chegada ao planeta vermelho, onde já existe uma base montada por expedições anteriores. Ali, em completo isolamento, o personagem passará por uma profunda transformação psíquica que culminará em um monólogo sobre as escolhas humanas entre o SER ou NÃO SER.

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A partir dessa situação imaginária, o autor Luciano Alves Meira narra sua perspectiva sobre nossas origens e como viemos parar na situação atual.

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