No primeiro episódio da temporada virginiana, trouxemos as inquietações que a leitura da mulher virgem e puritana nos causa, sendo essa um reflexo de limites patriarcais bem distante de acomodar a potência que somos.

No último ep da temporada leonina tivemos a alegria de receber o criativo @tallmoolyver, ilustrador e designer gráfico que compartilhou um pouco sobre processo de criação com a gente e sobre as potências da criatividade.

Você tem se escolhido? Nesse episódio trouxemos mais uma vez nossos processos pessoais e falamos do poder que tem em nos escolhermos, pois ninguém fará isso por nós.

No segundo episódio da temporada leonina questionamos o poder da figura do Leão e o que ele reflete na nossa sociedade patriarcal.

Na inauguração da temporada leonina, falamos sobre a nossa capacidade de brilhar através das nossas potências e talentos.

No último episódio da temporada canceriana, falamos sobre a importância de mergulharmos em nossas lembranças  e estarmos presentes em nossa vida para construirmos novas memórias.

Nesse episódio tivemos a honra de receber a Naiara S. Lemos, terapeuta e facilitadora de Comunicação Não-Violenta. Conversamos sobre a importância dessas ferramenta tão poderosa,  a cultura de violência e a importância de buscar recursos para lidar e entendermos nossos sentimentos. Sigam a @nai.caule nas redes para acompanhar o trabalho incrível que ela faz!

Esse ep não foi confortável para fazermos e possivelmente não será também para você escutar. Mas sentimos que precisamos falar do absurdo para que essa inquietação nos ajude a entender o que estamos fazendo com a nossa ancestralidade e com tudo que nos rodeia. Nesse episódio conversamos sobre nossas próprias hipocrisias, sobre o absurdo da Projeto de Lei 490 e do auto conhecimento egípcio e centralizado.

Já começamos a temporada canceriana mergulhando em nossas próprias águas. Nesse episódio falamos sobre a força do afeto e do quanto nutrir nossas relações é também uma forma de nutrir a nós mesmas.

No último episódio da temporada geminiana, trouxemos a inquietação ao questionar a busca constante por movimento e saber, para que possamos refletir sobre as informações que estamos adquirindo na vida e os motivos pelos quais fugimos tanto do vazio e de nós mesmas.