A mineração tem relação estreita com alguns impactos inerentes a sua atividade e, nesse contexto, intervenções que afetam os níveis de ruído e a qualidade do ar, qualidade das águas e tratamento de efluentes merecem atenção.

Competências e habilidades são elementos-chave para os profissionais da indústria. Eles precisam dominar várias habilidades técnicas para garantir operações seguras, confiáveis e rentáveis. Além disso, são necessárias inúmeras competências interpessoais para trabalhar com várias equipes interdisciplinares, lideranças, comunidades e demais stakeholders..  💭 Mas, o que é ser competente? A certificação profissional é o que realmente apresenta? Generalista ou especialista, qual o melhor padrão? Existe um padrão? 🤔

IM PODCAST 28 TRAZ UM ASSUNTO IMPORTANTÍSSIMO PARA A MINERAÇÃO!

 Uma das obrigações das mineradoras que possuem barragens que necessitam ter Plano de Ação de Emergência das Barragens é a instalação de sirenes de alerta de segurança automatizadas dentro da Zona de Auto Salvamento (ZAS) e, inclusive, fora da mancha de inundação da barragem.

  Essas sirenes podem estar próximas ou distantes das suas barragens e podem gerar conflitos locacionais com superficiários e sociais com as comunidades. Como contornar estes problemas? Como preparar as comunidades para as pessoas lidarem com a situação de um alerta para evacuação? Quais os principais cuidados nestas ações? Qual o papel das empresas, do estado e das comunidades? Quais são os melhores sistemas, equipamentos e experiências práticas de sucesso ou fracasso nestas iniciativas?

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  Como todos os anos, a Ernst & Young (EY), lançou os 10 principais riscos e oportunidades do setor mineral e claro, isso reflete as prioridades concorrentes para mineradoras em um mundo volátil e em rápida mudança.

  Governança socioambiental (ESG) continua sendo o desafio número um e está se ampliando em escopo e complexidade. Enquanto isso, o conflito global e o nacionalismo de recursos elevaram a geopolítica no ranking, exigindo que as mineradoras desenvolvam uma compreensão mais profunda do impacto da geopolítica na estratégia. Outros itens como licença social para operar, produtividade, cadeia de suprimentos, força de trabalho, inovação digital também são fatores influenciadores.

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O monitoramento geotécnico de taludes e cavas de mineração apresentou nos últimos anos um avanço exponencial, seja pela variedade de opções de instrumentação atrelada principalmente ao avanço das tecnologias, como também pela demanda técnica e legal aplicada aos projetos.

   Quais as maiores dificuldades com a instalação de equipamentos, manutenção e leituras em campo, controle e garantia da qualidade dos dados, dentre outros, que tornam o monitoramento geotécnico efetivo um grande desafio para os profissionais da área?

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   Com uma alta demanda de serviços na mineração, fornecedores e clientes estão investindo alto no desenvolvimento de técnicas, metodologias e equipamentos.

  No #IMPodcast24 abordamos qualidade e acurácia na coleta de dados na investigação, estratégias para otimização de desempenho em campanhas e segurança nas operações com Alessandro Jesus (Geosol), Bráulio Araújo (Vale), Gustavo Cruz e Márcio Leão.

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  Entenda a mineração de ferro do passado, presente e futuro. Qual o minério que tínhamos e os beneficiamentos da época, o que temos de minério no presente e os beneficiamentos do presente e o que podemos esperar para o futuro.

   Nesta terça no IM Podcast 23 iremos iniciar um debate importante sobre Minério de Ferro e os desafios de P&D para filtragem e disposição de rejeitos com Flavio Leocadio, coordenador de Planejamento de Lavra e Geotecnia na Ferro + Mineração, José Eustáquio Vieira, gerente de P&D do Grupo J. Mendes e Yash Maciel, Gerente de Meio Ambiente também do Grupo J. Mendes. Vamos entender como era a disposição de rejeitos do passado, do presente e do futuro e, quais as destinações para esse material que podem ser grandes ganhos ambientais da mineração.

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  Minas Gerais clama pela evolução da atividade que deu origem ao seu nome. Ser Mineiro se confunde com ser minerador e a atividade de mineração, neste momento, não pelo caráter positivo de ser responsável por gerar emprego e renda, passa por grande questionamento sobre sua relação de apropriação da paisagem e seus impactos na natureza, e, além disso, pela sua interação e relacionamento com a sociedade.

  Minas Gerais é um estado que traz uma variável de interação com pessoas bem mais intensa que o Pará, já que grande parte das minas estão próximas ou até cercadas por grandes aglomerados humanos. Neste sentido, os conceitos de Licença Social e evolução das tratativas com o Meio Ambiente, a Sociedade e a Governança (ESG) estão no palato das discussões com os stakeholders que dela vivem, mas, também, a questionam.

  No IM Podcast 22 iremos iniciar um debate importante sobre Mineração e Sociedade com Antônio Caeiro, Sócio-Diretor da Planeta - Cultura & Sustentabilidade, Clarice Mendonça da H&P Consultoria e Liziane Valsconcelos assessora na Procuradoria PGJ MPMG. Como será o primeiro podcast com este tema, partiremos da contextualização de territórios, comunidades, funções e ferramentas de comunicação, patrimônio sociocultural, boas práticas e soluções voltadas à melhoria do relacionamento durante a operação e projetos visando o futuro dos territórios após a vida útil do empreendimento.

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  Pequenas e médias mineradoras são mais sensíveis à falta de planejamento de curto prazo, pois devido à falta de previsibilidade nas operações, estas empresas acabam perdendo oportunidade de negócio. Logo, para que uma companhia mineradora consiga cumprir seu plano de produção, é necessário desenvolver planos de curto prazo que aumentem a previsibilidade das operações.

  No #IMPodcast 21 teremos a participação de Carla Valio, Alexandro Pinto e Edmo Rodovalho para debater debater as funções, diferenças e os resultados  buscados pelo planejamento de curto prazo nos pequenos, médios e grandes projetos.

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