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Neste episódio, desvendamos os profundos sinais e simbolismos que cercam a eleição do Papa Leão XIV, anteriormente Cardeal Robert Francis Prevost, a partir do texto de Taiguara Fernandes em seu Blog, de mesmo nome.
Sua aparição na sacada de São Pedro causou reações mistas: um semblante sereno que gerou simpatia, mas também cautela devido à conhecida predileção do Papa Francisco por ele. O novo Papa se apresentou "como um Papa", usando mozetta e estola pontifícia, com uma bela cruz peitoral dourada e latim bem pronunciado. A escolha do nome "Leão", um nome de tradição papal anterior ao Vaticano II, surpreendeu a muitos.
Um dos elementos mais marcantes foram as "lágrimas do Papa". Leão XIV chorava como quem acabara de dizer um 'fiat', resignando-se a uma Vontade Superior que lhe impusera uma cruz e uma missão. Ele confirmou essa percepção no dia seguinte, em sua primeira Missa, ao dizer: "Vós chamastes-me a carregar esta cruz e a ser abençoado com esta missão". O tema do martírio é recorrente em sua pregação, e sua cruz peitoral contém relíquias, incluindo a de um mártir. Sua data de nascimento, 14 de setembro, é a Festa da Exaltação da Santa Cruz, o que também é significativo.
A eleição de Leão XIV em 8 de maio é repleta de coincidências providenciais. É o dia da Aparição de São Miguel Arcanjo no Monte Gargano, e a escolha do nome Leão remete a Leão XIII, que compôs a famosa Oração a São Miguel Arcanjo após uma visão de ataques infernais contra a Igreja. A visão de Leão XIII, que concederia "um século" a Satanás, coincidiu com a ordenação sacerdotal de Prevost em 1982 e sua missão agostiniana no Peru em 1985. Outras versões da visão falam em 60 anos, o que se alinha com a eleição de Prevost em 2025, 60 anos após o término do Concílio Vaticano II em 1965. Paulo VI descreveu o período pós-conciliar como um "dia de nuvens, de tempestade, de escuridão" e a entrada da "fumaça de Satanás no templo de Deus", ecoando a visão de Leão XIII. Sua eleição como Leão XIV é vista como um possível fechamento dessa visão, conduzindo a Igreja em um tempo de enorme transição.
Há também fortes elos marianos. A primeira saudação do Papa foi focada na paz. Sua eleição em 8 de maio está entre 5 de maio, data da inclusão de "Regina Pacis" na Ladainha de Nossa Senhora, e 13 de maio, dia da aparição de Nossa Senhora em Fátima. Em 10 de maio de 2025, Leão XIV rezou diante da estátua Ave Regina Pacis na Basílica de Santa Maria Maior, ecoando Bento XV, que buscou o fim da Primeira Guerra Mundial. Ele também apelou à Rainha da Paz pelo fim dos conflitos atuais.
A visão do Terceiro Segredo de Fátima pode estar se desdobrando, especialmente a descrição de "um Bispo vestido de branco" visto "como num espelho", o que poderia se referir a Bento XVI (como Papa Emérito) e Francisco (como "Bispo de Roma"). A visão, então, poderia tratar de "três" Papas, culminando com "o Santo Padre" atravessando uma "grande cidade meia em ruínas" – uma possível alusão ao estado atual da Igreja e que pode explicar as lágrimas de Leão XIV.
A devoção de Leão XIV à Mãe do Bom Conselho de Genazzano também é significativa. Como agostiniano, ele cultivou essa devoção, e a história do santuário de Genazzano, que estava em ruínas e foi reconstruído por uma agostiniana após um milagre, é vista como um paralelo à situação atual da Igreja e uma esperança de restauração. Essa consagração também estabelece uma ligação espiritual com Leão XIII, que foi um grande promotor dessa devoção.
Leão XIV demonstrou ser um líder forte na preservação da fé, como pastor, no caráter, na defesa da moral e na liturgia, respondendo às aspirações por um Papa que combine a pastoralidade de Francisco, o senso teológico de Bento XVI e a clareza doutrinal de Leão XIII.
Fonte original: https://taiguarafernandes.com/
Esta é uma reprodução a partir de um resumo gerado por uma Inteligência Artificial.