🧐 Apesar de ainda permanecer pouco compreendida na literatura, a fisiopatologia da pré-eclâmpsia (PE) envolve processos que podem se manifestar por meio da complicação direta no desenvolvimento e crescimento placentário e fetal, aumentando o risco de desfechos maternos e infantis.
Por isso, o estudo sugere que a N-acetilcisteína (NAC) possa atuar positivamente melhorando os efeitos dessas alterações fisiológicas da doença e assim reduzir as repercussões perinatais.
Quem fala mais sobre o assunto conosco neste primeiro episódio da nossa série especial é a coordenadora da pesquisa, a professora Alane Cabral, da Universidade Federal de Alagoas.