O que significa, no Brasil, “tornar‑se negro”? Como a psicanálise pode escutar esse percurso sem silenciar o pacto narcísico da branquitude? E se o inconsciente tem cor, de que forma essa dimensão atravessa o sofrimento psíquico? Estas são as questões centrais de “Um defeito de cor? Racismo à luz da psicanálise”, primeira edição do Café Freudiano em 2025, que acontece neste sábado, 12 de abril, no Teatro Napoleão Ewerton SESC, a partir das 9h30.