Na estorinha do dia 25 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje".

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Se existe alguém apaixonado pela Cultura Popular do Maranhão o nome dele chama-se JHONATAN AZEVEDO, ator, comunicador, apresentador e criador de conteúdos. Também pudera todo este seu encantamento pela diversidade cultural maranhense vem do bumba meu boi de Maracanã. O jovem JHONATAN tem o cordão umbilical na brincadeira. Ele é neto de Humberto de Maracanã, o Guriatá, uma maiores expressões do bumba meu boi do Maranhão no sotaque de matracas.

Na estorinha do dia 24 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Doce Companhia".

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Na estorinha do dia 23 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Divino Farol".

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Na estorinha do dia 22 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Dissolvendo Sentimentos".

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A rapper ludovicense, Afroprata, filha do território do Coroadinho, é uma das vozes mais potentes da nova geração do rap em São Luís que traz representatividade feminina em cada verso. Com rimas inovadoras e uma sonoridade que resgata batidas culturais, sua música nos reconecta com as raízes e afirma identidade. Assim ela se definiu ao participar do quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO NA MIRANTE FM.

O movimento do Rap, Trap, em São Luís cada dia mais efervescente tendo como referência os territórios emergentes da cidade. E um dos nomes que merece destaque é o de HADES, jovem de 21 anos, nascido em São Luís. Em entrevista ao "Quadro Troca de Ideia", Hades disse que começou a sua trajetória artística aos sete anos escrevendo poesias. Aos 13, passou a transformá-las em músicas, onde descobriu a sua paixão por esse universo. O rap veio mais tarde, ou seja, aos 21 anos através das batalhas de rimas.

O movimento do Rap, Trap, em São Luís cada dia mais efervescente tendo como referência os territórios emergentes da cidade. E um dos nomes que merece destaque é o de HADES, jovem de 21 anos, nascido em São Luís. Em entrevista ao "Quadro Troca de Ideia", Hades disse que começou a sua trajetória artística aos sete anos escrevendo poesias. Aos 13, passou a transformá-las em músicas, onde descobriu a sua paixão por esse universo. O rap veio mais tarde, ou seja, aos 21 anos através das batalhas de rimas.

Na estorinha do dia 21 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Fonte de Amor".

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A produção de um acervo sonoro que documenta cantos rituais e cotidianos dos Awá Guajá representa um marco na valorização e preservação do patrimônio cultural desse povo de recente contato, que habita as Terras Indígenas Alto Turiaçu, Caru e Awá, além de grupos em isolamento voluntário em Araribóia, todas no Maranhão. Donos de um modo de vida muito particular e de forte ligação com a floresta, eles construíram uma obra inédita – Karawa Janaha: O Canto dos Karawara – que registra e descreve a arte vocal Awa Guajá e traduz cantos entoados na língua de caçadores celestes, os Karawara.