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Moeda digital brasileira pode ter infraestrutura em blockchain; ouça


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Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops no noomiscast com comentários sobre o projeto anunciado pelo banco alemão Commerzbank, de um projeto conjunto de blockchain com as empresas químicas BASF e Evonik para pagamentos na cadeia de suprimentos. É o chamado modelo de dinheiro programável.
O destaque deste episódio é uma notícia que teve grande repercussão no mercado financeiro na última semana: o anúncio do Banco Central do Brasil, que informou as diretrizes para desenvolvimento de uma CBDC brasileira ( moeda digital emitida pelos bancos centrais), o chamado real digital. Magaldi repercute o que foi divulgado pelo BC sobre os estudos do grupo de trabalho criado para o tema. Segundo o especialista, apesar de ser uma moeda central, existe a possibilidade de uso de uma infraestrutura de blockchain. Isso porque, como explica Magaldi, não estão descartados casos de uso como contratos inteligentes, integração com internet das coisas (IoT) e tokenização.
Por fim, Magaldi destaca o caso de uso de blockchain por produtores de cacau no sul da Bahia, que adotaram a tecnologia para rastrear a produção. As entidades que participam da iniciativa são: IG Sul da Bahia, Cooperativas Associadas (entre elas Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia- COOPESSBA, Cooperativa de Pequenos Produtores de Cacau, Mandioca e Banana do Centro da Região Cacaueira – COOPERCENTROSUL, Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências-  COOPFESBA) e o Centro de Inovação do Cacau-CIC.
Seguem os links dos temas comentados: Dinheiro programável; Real digital; Blockchain na produção de cacau
Ouça também a versão do podcast em inglês (listen to the english version of the podcast):
Magaldi é o convidado da noomis para trazer semanalmente para os ouvintes da plataforma os episódios do BlockDrops, o primeiro podcast em português sobre blockchain para negócios. Você pode acompanhar o BlockDrops no Instagram, Twitter ou enviar um e-mail para [email protected].
CBDCS EM DESTAQUE NO CIAB FEBRABAN 2021
CBDCs, NFTs, stablecoins e os impactos dos ativos digitais no mercado financeiro é um dos temas em debate no CIAB FEBRABAN 2021, maior evento de tecnologia e inovação do setor financeiro na América Latina. Quem também está confirmado no evento é Maurício Magaldi, que conduzirá o painel “ Blockchain ganha escala e aparece no radar das empresas”, com participação internacional de Don Tapscott, executive chairman do Blockchain Research Institute e CEO do The Tapscott Group (o painel do keynote speaker Don Tapscott é patrocinado pela Amazon Web Services). Os dois painéis são no dia 24 de junho, respectivamente, 14h45 e 16h. Clique aqui para acessar a programação completa.
O evento será de 22 a 25 de junho deste ano, em formato digital, com acesso gratuito por meio da plataforma noomis. Tradicional encontro do setor financeiro, o CIAB chega à 31ª edição e trará importantes discussões em temas como experiência do cliente; inteligência artificial; ASG e finanças sustentáveis; open banking; Pix e o futuro dos meios de pagamento; inovação aberta; internet das coisas e a chegada do 5G; LGPD, segurança e privacidade dos dados; bem como as projeções de retomada pós-crise.
Fique ligado na noomis e nos canais digitais da Febraban para saber todas as novidades. Para participar, clique aqui e faça sua inscrição. Para patrocinar o CIAB 2021, entre em contato com a equipe comercial.
*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance), desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, com quase 20 anos de experiência em projetos para companhias como Banco Santander, Banco Safra, Citibank, Banorte, HSBC, e uma rápida passagem como gerente de serviços por uma startup local no setor de CRM. Faz mentoria de startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias blockchain. Além desta tecnologia, suas áreas de especialização são governança de dados e transformação de processos de negócio. É baterista e letrista da banda VersOver, graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração).
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