Monkeybuzz

A terceira temporada do mono, o podcast de entrevistas do Monkeybuzz, termina com uma das bandas que mais marcaram a história do site em quase uma década no ar: Boogarins.

Nesta conversa, gravada em meados de 2021, o grupo de Goiânia relembra diferentes momentos de sua discografia, entre ser visto como ícone da nova psicodelia no Brasil e a relação com outros músicos contemporâneos.

A terceira temporada do mono trouxe também episódios com Tim Bernardes (O Terno), Entropia-Entalpia, Tássia Reis, CESRV, Zé Manoel, Cashu e Jadsa.

Jadsa é um nome que já percorria há alguns anos os corredores da cena independente em São Paulo, e firmou seu status de "destaque" em todo o Brasil com seu Olho de Vidro (2021).

No podcast mono, a artista baiana comenta o significado do álbum em sua vida e carreira, entre parcerias e experimentações musicais, assim como relembra lançamentos passados e como eles somaram à sua jornada.

Sendo este o sétimo episódio da temporada, a conversa com Jadsa é também a penúltima desta leva a ser lançada. Além dela, a terceira temporada, produzida ao longo de 2021, contou com Tim Bernardes (O Terno), Entropia-Entalpia, Tássia Reis, CESRV, Zé Manoel e Cashu - todos já lançados.

Uma das figuras mais emblemáticas da nova cena eletrônica de São Paulo, do Brasil e do mundo, Cashu é a convidada da semana do podcast mono.

Carol Schutzer é DJ, produtora da icônica Mamba Negra e grande entusiasta do que acontece nas noites ao redor do globo. Gravado em 2021, em uma época de isolamento para a pandemia do Covid-19, Cashu conta no podcast com um distanciamento nostálgico do passado e com esperança para um futuro que finalmente chegou, com a reabertura após a vacinação.

Este é o sexto de oito episódios da terceira temporada do mono, que já recebeu Tim Bernardes (O Terno), Entropia-Entalpia, Tássia Reis, CESRV e Zé Manoel.

Zé Manoel é hoje ouvido em todo o Brasil com a música Não Negue Ternura, seu dueto com Luedji Luna presente na trilha da novela Pantanal. Um ano e pouco antes, quando ele conversou com o Monkeybuzz, o principal assunto era seu (na época) recém-lançado Do Meu Coração Nu (2020), disco de beleza ímpar e imediato ponto de destaque em sua carreira.

No podcast mono, o pianista, compositor e cantor pernambucano revisitou a produção do álbum e compartilhou um pouco de sua experiência neste ofício, do trânsito pela música popular brasileira a algumas de suas composições - dentre elas, Canto pra Subir, que ele sabia ser uma das favoritas do entrevistador que aqui vos escreve.

De produtor ao artista principal, a jornada de César Auguto Pierre sob o nome CESRV passa por estúdios, palcos e colaborações com diversos outros artistas em uma carreira que acumula estilos musicais e muita excelência.

Ele gravou um episódio do mono, podcast de entrevistas do Monkeybuzz, em meados de 2021 e contou não só sobre o que difere cada um de seus trabalhos, mas principalmente o que suas obras têm em comum.

Tássia Reis viaja do Hip Hop ao Pop passando por onde bem entender, mas todos os locais que a recebem são impactados por suas potências - de talento, de mensagem e de carisma.

Falando ao podcast mono, a artista de Jacareí (SP) passa sua carreira a limpo, das construções artísticas iniciadas em casa, com a família, às escolhas estéticas que moldaram o álbum Próspera (2019).

O episódio foi gravado no início de 2021. Meses depois, ela nos daria o disco Próspera D+, com novas versões, entre remixes e parcerias, para as músicas do álbum. Após escutar essa entrevista, vale a pena revisitar ambas as obras e reconhecer mais não só da artista, mas da pessoa por trás delas.

Matheus Câmara trouxe ao podcast mono vários detalhes que quem acompanha sua carreira sob o nome Entropia-Entalpia pode nunca ter escutado antes.

Ele conta, com a simpatia de sempre, sobre sua relação com Recife, suas experiências na cena Eletrônica e, é claro, detalhes de sua produção musical - do uso de samplers à busca por novas texturas.

É uma conversa que esclarece o destaque que Entropia-Entalpia obteve em seu nicho e que elucida os processos por trás das escolhas que produtores realizam em seu trabalho, seja no estúdio ou ao vivo nos sets.

Era outubro de 2021, meses antes do anúncio de “Mil Coisas Invisíveis”, que Tim Bernardes sentou com o Monkeybuzz para esta edição do mono - episódio que, inclusive, abre a terceira temporada do podcast. Na época, uma entressafra de lançamentos com seu projeto solo e também com O Terno, falar de sua música era principalmente relembrar o passado.

Foi esse o tom da conversa no podcast, um passeio por uma década de composições, gravações e shows nessa vida dupla, com e sem a banda. No meio tempo, Tim não só anunciou o disco (e turnê com Fleet Foxes nos EUA), como também foi gravado por nomes tão diversos como Manu Gavassi e Alaíde Costa, além de participar do disco/projeto Bala Desejo. Ou seja, tratemos de arrumar mais um episódio em breve, porque assunto nunca falta.

Muitos assuntos ao redor de um só tema – no caso, um artista ou banda que fez história no Monkeybuzz. Esse é o mono, podcast que entrevista um convidado por vez, investigando os detalhes de discografias, carreiras e estilos de quem faz barulho no site, nos festivais e nas playlists.

O rapper paulistano Rashid tem muito a dizer e nessa conversa ocorrida nos estúdios do Monkeybuzz ele fala sobre como é trazer assuntos tão pessoais para sua música, como algumas de suas composições ainda reverberam depois de quase dez anos e também sobre como seus parceiros, como Emicida, Criolo e Fioti, estão em suas carreiras. 

Muitos assuntos ao redor de um só tema – no caso, um artista ou banda  que fez história no Monkeybuzz. Esse é o mono, podcast que entrevista um  convidado por vez, investigando os detalhes de discografias, carreiras e  estilos de quem faz barulho no site, nos festivais e nas playlists.