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Queremos muito mudar de vida, mas depois fica tudo na mesma não é?
Quem nunca chegou das férias cheio de boas intenções, decicido a mudar e, quando se aproxima o Natal, percebe que deu mais passos para trás do que para a frente, que afinal os bons hábitos se foram perdendo na voracidade dos dias mais curtos e que, entre o tanto que tem para fazer, e o que quer fazer ficou a intenção?
Eu sei. Mais ainda, agora, nesta estranha forma de vida que aprendemos a conhecer, entre vacinas e confinamentos, numa mensagem clara do Universo que nos diz para atinar, a qual insistimos em ignorar. Eu sei. A maior parte das pessoas que abre esta newsletter não espera encontrar o mambo-jambo dos cristais e da luz. Eu também sei que vocês sabem que, ainda que circule muita b******t por aí, há um fundo de razão na relação entre aquilo que somos e aquilo a que chamamos o Universo. Cada vez mais me convenço que mudar é possível, mas só é possível quando fazemos uma introspecção difícil. A verdadeira mudança começa aí.
Para a maior parte das pessoas, mudar é trocar de emprego, de casa ou relação. Ou trocar todas ao mesmo tempo e, até, mudar de profissão mas mudar é alterar o padrão. É identificar esse padrão para, de facto, passar a fazer diferente.
Sabes qual é o teu padrão?
Aquilo que tens vindo a repetir ao longo da vida, que acaba por te frustrar e fazer sentir essa necessidade de mudar? O padrão não é necessariamente bom ou mau (muitas vezes é mau porque nos prejudica ou limita a evolução), precisamos ter consciência dessa tendência de pensamento, acção e comportamento para mudar. Por isso a introspecção, tantas vezes associada a espiritualidade (na verdade é mais fácil por esse caminho), também pode ser feita de forma pragmática e objectiva, num processo de reflexão sobre quem somos - e porque somos assim. A pessoa que somos define-se e redefine-se ao longo da vida e, muito do que somos tem explicação quando olhamos para a infância, pois é lá que está a génese do processo. É nessa fase que, por pressão, imitação ou simples rejeição, começamos a definir aquilo que depois se transforma num padrão. Bem sei que estão na moda cursos e imersões que nos levam à criança interior. Muitos deles, se bem orientados, farão sentido e terão resultado. Já experimentaste olhar lá beeeeeem para trás e pensar no que herdaste dos teus pais, na forma como também os seus comportamentos te levaram a fazer de uma forma ou de outra, como te influenciaram em relação à forma como pensas sobre ti mesmo e a tua vida, como condicionaram (ou não) a tua liberdade e decisões? Percebes agora porque razão mudas tudo e, afinal, fica tudo na mesma? Porque não é o que fazes, onde vives ou com quem te relacionas que tem de mudar (às vezes também é, deixemos isso para depois), és tu quem tem de mudar para que, à tua volta, mudem também ♡
Bom fim de semana e, se tiveres roupa de festa que queiras trocar ou se precisas de ideias para o que vestir nas festas que se aproximam, o teu lugar é aqui, no Mind a Switch. Eu vou lá estar e, como vocês são espectaculares, vou já contar: há um podcast novo a caminho, numa parceria com o Mind a Switch. Apareçam por lá, deixem amor no instagram ou partilhem com as amigas que querem mudar a relação com a roupa, comprando menos e usando mais!
💋💋💋
P.
Queremos muito mudar de vida, mas depois fica tudo na mesma não é?
Quem nunca chegou das férias cheio de boas intenções, decicido a mudar e, quando se aproxima o Natal, percebe que deu mais passos para trás do que para a frente, que afinal os bons hábitos se foram perdendo na voracidade dos dias mais curtos e que, entre o tanto que tem para fazer, e o que quer fazer ficou a intenção?
Eu sei. Mais ainda, agora, nesta estranha forma de vida que aprendemos a conhecer, entre vacinas e confinamentos, numa mensagem clara do Universo que nos diz para atinar, a qual insistimos em ignorar. Eu sei. A maior parte das pessoas que abre esta newsletter não espera encontrar o mambo-jambo dos cristais e da luz. Eu também sei que vocês sabem que, ainda que circule muita b******t por aí, há um fundo de razão na relação entre aquilo que somos e aquilo a que chamamos o Universo. Cada vez mais me convenço que mudar é possível, mas só é possível quando fazemos uma introspecção difícil. A verdadeira mudança começa aí.
Para a maior parte das pessoas, mudar é trocar de emprego, de casa ou relação. Ou trocar todas ao mesmo tempo e, até, mudar de profissão mas mudar é alterar o padrão. É identificar esse padrão para, de facto, passar a fazer diferente.
Sabes qual é o teu padrão?
Aquilo que tens vindo a repetir ao longo da vida, que acaba por te frustrar e fazer sentir essa necessidade de mudar? O padrão não é necessariamente bom ou mau (muitas vezes é mau porque nos prejudica ou limita a evolução), precisamos ter consciência dessa tendência de pensamento, acção e comportamento para mudar. Por isso a introspecção, tantas vezes associada a espiritualidade (na verdade é mais fácil por esse caminho), também pode ser feita de forma pragmática e objectiva, num processo de reflexão sobre quem somos - e porque somos assim. A pessoa que somos define-se e redefine-se ao longo da vida e, muito do que somos tem explicação quando olhamos para a infância, pois é lá que está a génese do processo. É nessa fase que, por pressão, imitação ou simples rejeição, começamos a definir aquilo que depois se transforma num padrão. Bem sei que estão na moda cursos e imersões que nos levam à criança interior. Muitos deles, se bem orientados, farão sentido e terão resultado. Já experimentaste olhar lá beeeeeem para trás e pensar no que herdaste dos teus pais, na forma como também os seus comportamentos te levaram a fazer de uma forma ou de outra, como te influenciaram em relação à forma como pensas sobre ti mesmo e a tua vida, como condicionaram (ou não) a tua liberdade e decisões? Percebes agora porque razão mudas tudo e, afinal, fica tudo na mesma? Porque não é o que fazes, onde vives ou com quem te relacionas que tem de mudar (às vezes também é, deixemos isso para depois), és tu quem tem de mudar para que, à tua volta, mudem também ♡
Bom fim de semana e, se tiveres roupa de festa que queiras trocar ou se precisas de ideias para o que vestir nas festas que se aproximam, o teu lugar é aqui, no Mind a Switch. Eu vou lá estar e, como vocês são espectaculares, vou já contar: há um podcast novo a caminho, numa parceria com o Mind a Switch. Apareçam por lá, deixem amor no instagram ou partilhem com as amigas que querem mudar a relação com a roupa, comprando menos e usando mais!
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P.