De acordo uma pesquisa realizada pelo Ibope em 2018, 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos, e 61% admitiram consumir produtos veganos. Embora não existam estudos sobre o tema no Brasil, fato é que esse percentual cresceu em 75% em relação a 2012, o que significa que um número maior de pessoas tem experimentado não ingerir animais. Mas o simples consumo de produtos veganos é suficiente para acabar com as opressões decorrentes da indústria especista? Será que o veganismo é somente sobre os animais? A oferta de produtos nas prateleiras do supermercado é algo a se celebrar? E afinal, o veganismo é ou não acessível? No episódio #07 do Muitas podcast conversamos com a Carla Cândace, criadora de conteúdo na página @veganasemgrana, sobre veganismo popular.

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Nessa semana, as medidas de contenção ao corona vírus, ainda que precárias, completam três meses. O isolamento vivenciado por parte da população impôs situações antes não vivenciadas: trabalho e ensino à distância, fechamento dos locais públicos de lazer e maior convivência com nossos familiares, parceiros ou aqueles com quem dividimos espaço. Diante de tantas adversidades, dentre elas o péssimo cenário econômico, político e social que atravessamos, ninguém duvida que são tempos difíceis. Com tantas angústias e incertezas, como manter a serenidade e confiança? No episódio #06 do Muitas Lab vamos falar de saúde mental na pandemia.

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O assassinato de George Floyd por um policial em Minneapolis, estado do Minnesota, foi o estopim para as revoltas populares que começaram nos  Estados Unidos e se espalharam mundo afora, inclusive no Brasil. Por aqui, aliado aos gritos de “vidas negras importam”, pessoas foram às ruas contra o avanço do fascismo e o projeto político representado pelo governo Bolsonaro, que possui uma das gestões mais catastróficas da pandemia do COVID 19 no mundo. No Episódio #05 do Muitas Lab vamos falar sobre as jornadas de junho de 2020, a conjuntura das mobilizações, a união dos movimentos antirracista, antifascista e o descontentamento contra as medidas econômicas neoliberais que não representaram qualquer melhora na economia para 99% da população.

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Vivemos em tempo de pandemia e essa situação tem afetado todos os aspectos das nossas vidas. Já falamos aqui no podcast sobre o amor, sobre classe e agora vamos falar um pouco sobre educação. 

Nas últimas semanas, houve uma movimentação nas redes sociais para o adiamento do Enem, o que levantou questionamentos sobre o gerenciamento da educação a nível nacional pelo Ministro da Educação e a nível municipal pelos prefeitos. Como a educação está sendo tratada durante a pandemia? Sabemos que todo o ensino foi voltado para a modalidade à distância, que não abrange todos os alunos da rede pública. Afora isso, como os profissionais educadores estão lidando com esse regime remoto? Como podemos ajudar a dar visibilidade para a situação calamitosa que esta nossa educação? Hoje a professora de física Thays Lomas (@itslomas) veio conversar conosco sobre Educação. Ah! A dica da Thays foi o instagram @descolonizando_saberes.

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Após a revolução industrial e o surgimento da pílula anticoncepcional, que conferiram às mulheres remuneração pelo seu trabalho e o exercício pleno da sexualidade, a castidade, a passividade e a maternidade não serviam mais como mecanismo de coerção social. Surge, então, um novo padrão monetário, ou “padrão ouro”, nas palavras de Naomi Wolf, classificando as mulheres de forma verticalizada e mantendo o domínio masculino: a beleza. No episódio #03 vamos falar sobre como as mídias sociais, a sexualidade e o mercado de trabalho reforçam os padrões de beleza como um mecanismo de opressão poderoso contra as mulheres.

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Até a próxima semana! 

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Que a forma como a qual as pessoas irão atravessar a pandemia é determinada pelo fator classe, nós já sabemos. Os boletins recentes do Ministério da Saúde apontam que a letalidade do COVD-19 é maior entre negros, que compõem a maior parte da classe trabalhadora e vulnerável do Brasil, do que entre brancos. A uberização do trabalho, o grande aumento na população de rua nas cidades e o antigo - porém agravado com a ofensiva neoliberal - descaso com os povos do campo e das florestas demonstram que os efeitos da vírus são ainda mais nefastos entre as classes mais vulneráveis. Aqueles que mais sofrem têm raça, gênero e classe bem definidos. No episódio #02 do Muitas Lab, @kellysantosfd, @carolinafsilvarts e @izalourenca conversam sobre o contexto da pandemia sob a perspectiva de classe, redes de solidariedade e quais as lições que iremos levar desse período. 

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Ah, o amor. Nenhum tema é tão explorado como o afeto entre duas - ou mais - pessoas. 

Músicas, filmes, livros e até parte da ciência se dispõe a explorar esse sentimento que, cá entre nós, é uma delicia. E nos tempos de pandemia, quais as experiências das quarenteners solteiras nos aplicativos de relacionamento? Como se aproximar nas redes sociais? O que esperar quando tudo isso passar? 

No primeiro episódio do Muitas Lab, Bela, Carol e Kelly, três mulheres que estão há algum tempo isoladas, conversam sobre as mais diversas situações das solteiras na quarentena. Puxa uma cadeira e aproveita esse match com a gente!

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