Quando falamos de prazer... falamos do prazer do outro, como seduzir o outro, como gerar prazer ao outro. Foi assim que nos ensinaram a servir o outro, fazer pelo outro.
O ensinamento destorcido, o verdade prazer começa por você. Desvendar seu corpo, explorar sua existência, conhecer e reconhecer partes suas.
Você se permite o auto prazer?
Você se conhece?
Você já lhe deu um orgasmo?
Abrimos o corpo ao outro sem mesmo antes ter aberto o corpo para nós mesmas.
Se você foi criada em berço religioso como eu, católico.
Então lhe disseram que se tocar era pecado, que você precisava confessar esse ato.
Assim o que nos remete é que o prazer é pecado é sujo.
Dentro de nossa base está registrada essas informações.
A informação também que a mulher foi gerada para gerar e que o prazer é desnecessário.
Ual... sim assim nossa alma reverbera, pois nossas ancestrais não se permitiam o prazer. Essa informação corre em nosso sangue.
Em alguma parte da existência sentimos culpa de se lançar no prazer, de viver intensamente a vida.
A permissão do auto prazer reflete no prazer na jornada da vida, na existência.
Vivemos uma existência comedida, assim que é uma boa menina, aquela discreta e obediente.
Se solte por todas as suas ancestrais, sinta prazer é viva a vida.
Assim todas as mulheres se libertam através de você. @mulher_magalipinheiro