Share Música serve pra isso
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By João Eduardo, Leo Cunha, Maurício Guilherme Silva Jr., Renato Villaça
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The podcast currently has 12 episodes available.
Será que os gêneros musicais contam com fórmulas secretas – específicas ou genéricas –, capazes de fazer com que canções, harmonias, melodias e outros tantos produtos estéticos tornem-se hits no verão ou ganhem aplausos consagradores da crítica?
Neste episódio, nós resolvemos – como se diz por aí – aliar “o nome à pessoa”. Sim, a divertida pergunta de hoje pretende investigar a relação entre a alcunha dos astros da canção e suas características fundamentais. Em outras palavras: “O que o nome do artista diz sobre sua música?”.
Neste episódio, vamos debater algo que, de diversas maneiras, nos ajuda a compreender a vida ao nosso redor. Estamos falando, queridos ouvintes, das multipossibilidades do humor. Afinal, como bem destacou o saudoso ator Paulo Gustavo, a quem dedicamos este episódio, o riso é, mesmo, uma importante forma de resistência. Mas, “peraí”! Por que é que trocadilhos, risos, gargalhadas etc. resolveram aparecer, no fim das contas, num podcast musical? Ora, ora! Nossa questão do dia diz respeito, justamente, a esse inusitado encontro. Responda aí, ouvinte: “Música combina com humor?”
Vamos nos lançar numa divertida viagem, com duas paradas e um destino. Na primeira estação, as memórias de infância vão nos abraçar; na segunda, ao modo dos versos de Milton Nascimento e Fernando Brant, quatro moleques hão de insistir em nos dar as mãos. Tudo isso porque, na chegada desta incrível jornada, precisaremos mesmo de muita ajuda. Afinal, a perguntinha deste episódio é beeeem difícil. E aí: “Música para criança é diferente?” Tenho certeza de que o tema vai nos fazer pegar carona numa cauda de cometa, ver a via láctea, aquela estrada bonita, e sempre repleta de saltimbancos. Hoje, será dia de cantar a palavra. E de soltar nosso plunct, plact, zum!
“O que as trilhas sonoras representam para você?”. O tema parece simples, se pensarmos nas canções e orquestrações de filmes, teatro, TV... Mas, e se a gente ampliar a própria ideia de trilha sonora, para pensar, então, as músicas que embalam nossos próprios dias sobre a Terra?
O episódio diz respeito ao próprio modo de a gente ouvir música – ainda mais em tempos de streaming. “Discos gravados em formato tradicional, com faixas que formam uma obra de verdade, já não interessam mais aos ouvintes?” Em outras palavras: “O álbum, como o conhecemos, morreu?”
Será que, hoje, é possível diferenciar os modos de produção de música? As gravadoras ainda são relevantes em todo este processo? E os artistas? Ainda é possível distingui-los, com tranquilidade, nas categorias “independente” ou “mainstream”?
Em 2020, a revista Rolling Stone publicou sua nova lista com os 500 melhores discos de todos os tempos, a partir do julgamento de 300 artistas, críticos, jornalistas e outros profissionais ligados à música. Dentre as grandes surpresas da nova listagem, está o fato de que gigantes como Beatles e Bob Dylan acabaram, literalmente, rebaixados. Isso nos levou, naturalmente, ao tema deste episódio: Qual a relevância das listas de melhores discos, músicas ou artistas?
Você se considera fanático por algum artista da música? Neste episódio, nossa ideia é conversar, justamente, sobre a relação entre os públicos, os ídolos e suas obras. Daí nossa questão do dia: “O que é ser fã de música hoje?”
De que modo, afinal, a quarentena – e seu festival de medos, restrições e sentimentos à flor da pele – alterou as formas e os processos de produção, distribuição e consumo de música? Tempos inglórios são propícios à criação artística? Canções nunca foram tão fundamentais? E as lives? Elas vieram pra ficar? No papo de hoje, pretendemos conversar sobre estas e outras questões. Não deixa de ser um modo, também, de aliviarmos a tensão e, ao mesmo tempo, observarmos certos contornos do futuro.
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