Share Na Rota do Cangaço
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By Sizinho Junior
The podcast currently has 22 episodes available.
9 de novembro de 1936, arrancharam-se na casa de um coiteiro na Fazenda Algodãozinho, o bando de Zè Sereno na companhia de Luiz Pedro, perto do povoado Mocambo, na estrada de Carira para Itabaiana. Muita comida, muita cachaça. Ao anoitecer, o vigia deu o alarme: vinha chegando sorrateiramente a Volante do Sargento DELUZ. Iniciou-se o tiroteio. Neném, cangaceira experiente, pegou a novata pelo braço e correu com ela para o curral, ao lado da casa, enquanto os homens sustentavam o contra-ataque, a fim de dar tempo para que elas fugissem. Não deu tempo Neném foi atingida.
Parte do diário do Coronel Antônio Gurgel, relatos dos momentos em que esteve prisioneiro do bando de Virgulino Ferreira Lampião no ano de 1927. Fonte: Livro Lampião em Mossoró. Autor: Raimundo Nonato.
“Lampião” e seus setenta bandidos observados de perto por uma de suas vítimas. O Coronel Antônio Gurgel, figura de destaque em Mossoró e que esteve prisioneiro dos salteadores – Semanas de combates e fugas – em seu diário relata como se dá a entrada triunfal do bando nas terras do Ceará.
No dia 21 de julho de 1938, uma semana antes da chacina do Angico, a cangaceira Cristina companheira do cangaceiro Português, o traiu com o cangaceiro do grupo de Corisco, Jitirana, sua sentença foi dado por Luiz Pedro temendo que ela sendo pega, descobrisse os coitos do bando eliminou a infeliz menina sergipana que ficou imortalizada pelas imagens do libanês Benjamim Abrahão Botto.
Os cangaceiros também eram mestres em esconder rastros — e eles tinham alguns truques, como usar as sandálias ao contrário nos pés para a polícia achar que eles iam na direção contrária; andar em fila indiana, pisando sobre as mesmas pegadas, apagadas com folhagens e pular sobre um lajedo, dando a impressão de sumir no ar. Imitavam pássaros e animais típicos da região para se comunicarem durante as fugas e ataques, mantinham redes de informantes por todo sertão, espalhavam noticias falsas sobre seus paradeiros.
A narrativa que veremos a seguir se trata de um verdadeiro depoimento de Joaquim Góis um “contratado” pelo estado de SE no ano de 1931, para agregar as forças volantes que perseguiam os cangaceiros nesses tempos. Joaquim Góis passou de pequeno lavrador e verdureiro há soldado da Polícia Sergipana, contratado de “volante”, guarda civil, investigador e comissário de Polícia. Ela narra supostos casos de corrupção por parte do governo e alguns volantes da época de Lampião.
Ainda das muitas entrevistas do ex cangaceiro Volta seca, nesta breve conversa, o homem que dos 11 aos 14 anos de idade foi cangaceiro do bando de Lampião, fala sobre a sua vida, antes, durante e depois do cangaço, entrevista realizada entre Janeiro de 1949 a Dezembro de 1950 ao jornalista e radialista BERLIET JÚNIOR. Este relato foi extraído do livro de Antônio Corrêa Sobrinho. Todas as imagens foram extraídas de arquivos disponibilizados no Google. Se você gosta do nosso trabalho siga-nos no Instagram e acompanhe o dia a dia d nosso canal. @narotadocangaço
Neste breve relato, o homem que dos 11 aos 14 anos de idade foi cangaceiro, fala sobre a sua vida, antes, durante e depois do cangaço, entrevista realizada em Janeiro de 1949 e Dezembro de 1950 ao jornalista e radialista BERLIET JÚNIOR. Este relato foi extraído do livro de Antônio Corrêa Sobrinho. Todas as imagens foram extraídas de arquivos disponibilizados no Google. Se você gosta do nosso trabalho siga-nos no Instagram e acompanhe o dia a dia d nosso canal. @narotadocangaço
No dia 21 de julho de 1938, uma semana antes da chacina do Angico, a cangaceira Cristina companheira do cangaceiro Português, o traiu com o cangaceiro do grupo de Corisco, Jitirana, sua sentença foi dado por Luiz Pedro temendo que ela sendo pega, descobrisse os coitos do bando eliminou a infeliz menina sergipana que ficou imortalizada pelas imagens do libanês Benjamim Abrahão Botto.
O vídeo conta a história do cangaceiro Calais, um cabra bem famoso por se "envultar" com o poder das rezas, cabra cujo a volante tinha raiva por ele escapar em meio aos tiroteios e sumir. O soldado Teófilo Pires estava em companhia de outros três soldados (Gregório Silvino do Nascimento, João Crisipa e Raimundo Soares) no ano de 1937, adentraram o Raso da Catarina, perto da fazenda Marruá. Teófilo escutou um barulho no meio da Caatinga, e achou parecido com o barulho de alguém cavando batata de umbuzeiro, e avisou aos companheiros. Assim Terminaram por capturar o Cangaceiro acabando assim a sua fama de feiticeiro. Interloper de Kevin MacLeod está licenciada ao abrigo da Creative Commons – Atribuição 4.0. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100401 Artista: http://incompetech.com/ Narração: Sizinho Junior
The podcast currently has 22 episodes available.