Na época de Jesus, a Terra Santa era uma província romana e, portanto, seus habitantes pagavam impostos ao Império Romano. Os impostos eram coletados por funcionários públicos designados pelos romanos, como os publicanos. Alguns dos impostos incluíam o tributo sobre a propriedade da terra, impostos sobre bens e serviços e tributos sobre a produção.

Em relação à questão de saber se um cristão deveria pagar impostos, Jesus deu uma resposta famosa: "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus" (Mateus 22:21). Isso sugere que Jesus acreditava que era apropriado pagar impostos ao governo. Além disso, em outras passagens da Bíblia, os cristãos são aconselhados a obedecer às autoridades e a pagar impostos.

No entanto, há também exemplos de pessoas que se recusaram a pagar impostos, como a história de Natã, que se recusou a pagar tributos aos publicanos conforme o livro deuterocanônicos de (1 Macabeus 2:14-15). Mas tais casos devem ser analisados com cautela, considerando o contexto histórico e político da época.

Em resumo, embora a questão dos impostos na época de Jesus seja complexa e multifacetada, a Bíblia sugere que os cristãos devem pagar impostos e obedecer às autoridades, a menos que o que se exige deles seja contrário aos ensinamentos de Deus."Muitos querem dividir um povo para o controlar, você não precisa servir de massa de manobra."

Pr. França Azevedo

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele.

Marcos 12:17

Se a igreja onde você esta inserido, não tem nem uma ação concreta, social ou humanitária com a sua comunidade, então considere procurar uma igreja séria e comprometida com valores cristãos.

Não deixe que homens vaidosos e dominadores controlem sua mente. Leia a Bíblia!

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Igreja Batista das Nações

Avenida Flor de Santa Rita, n° 343 - Parque Riachuelo

Bairro: Tarumã

Manaus/AM

Telefone: (92) 982111880

"Uma igreja para quem não gosta de igreja, e para quem a igreja não gosta."

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David Paul Yonggi Cho, pastor e líder cristão coreano, enfatizava a importância de frutificar onde Deus nos colocou, ou seja, de buscar cumprir nossa missão e propósito em qualquer situação ou circunstância em que nos encontramos.

Para Cho, cada pessoa tem um chamado único e específico de Deus, e é importante buscar descobrir e cumprir esse chamado, mesmo que isso signifique trabalhar em uma área ou contexto que possa parecer menos relevante ou importante aos olhos do mundo.

Segundo ele, é possível frutificar e ter sucesso em qualquer lugar, desde que sejamos fiéis a Deus e busquemos fazer a Sua vontade. Ele destacava que a chave para isso está em cultivar um relacionamento íntimo com Deus, buscar Sua direção e confiar em Sua provisão.

Em resumo, para David Paul Yonggi Cho, frutificar onde Deus nos colocou significa buscar cumprir nossa missão e propósito em qualquer situação ou contexto em que nos encontramos, confiando na provisão e direção de Deus e cultivando um relacionamento íntimo com Ele Frutos não depende de circunstancia, não depende de local e nem de tempo.

"Quando Deus perguntar sobre seus frutos o que você vai dizer?."

Pra. Erika Pedroso

E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira, que tu amaldiçoaste, se secou.

Marcos 11:21

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David Paul Yonggi Cho, pastor e líder cristão coreano, acreditava que o aprendizado de como servir é um fator essencial para o crescimento espiritual e pessoal. Segundo ele, o serviço cristão não se trata apenas de fazer boas obras ou ajudar os outros, mas de uma atitude de amor e humildade que nos aproxima de Deus e nos transforma por dentro.

Cho argumentava que, ao servir aos outros, aprendemos a amar e a cuidar das pessoas, desenvolvemos uma maior sensibilidade às suas necessidades e fortalecemos nossa fé em Deus. Além disso, ele destacava que o serviço cristão também nos ajuda a desenvolver habilidades e competências que podem ser úteis em outros aspectos de nossa vida.

Para Cho, o serviço cristão não deve ser encarado como uma obrigação ou um fardo, mas sim como uma oportunidade de crescer e se desenvolver como pessoa e como cristão. Ele enfatizava que todos têm algo a oferecer e que, ao servir aos outros, podemos descobrir nossos dons e talentos e usá-los para o bem comum.

Em resumo, para David Paul Yonggi Cho, o aprendizado de como servir é um fator essencial para o crescimento pessoal e espiritual, que nos ajuda a desenvolver habilidades, competências e sensibilidade às necessidades dos outros, além de nos aproximar de Deus e fortalecer nossa fé"Não se engane, a aparência diz muito, mas não diz tudo."

Pr. França Azevedo

"Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos."

Marcos 10:45

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John Stott foi um teólogo e escritor cristão britânico que abordou em muitas de suas obras a questão da salvação e da vida eterna. Para Stott, a resposta para a pergunta "o que eu preciso para ter a vida eterna?" é simples: crer em Jesus Cristo como o Filho de Deus e receber o presente da salvação que Ele oferece.

Segundo Stott, a salvação não é algo que podemos conquistar através de nossas próprias obras ou méritos, mas sim um presente gratuito que Deus nos oferece por meio da fé em Jesus. Para ele, a vida eterna começa no momento em que colocamos nossa fé em Cristo e continuamos a segui-lo em nossa jornada na terra.

No entanto, Stott também ressalta a importância de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo e buscar a santidade em nossa vida diária. Ele enfatiza que a fé em Jesus deve ser acompanhada por uma vida de obediência e serviço a Deus e ao próximo.

Em resumo, para Stott, a chave para a vida eterna é a fé em Jesus Cristo e o recebimento do presente da salvação que Ele oferece, acompanhado de uma vida de obediência e serviço a Deus

"Muitos dizem que amam a Deus, mas na prática não é isso que vemos."

Pra. Erika Pedroso

Os discípulos ficaram admirados com essas palavras. Mas Jesus repetiu: "Filhos, como é difícil entrar no Reino de Deus!

Marcos 10:24

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Em Marcos 10:8, Jesus cita o livro de Gênesis para falar sobre o casamento e como o homem e a mulher se tornam uma só carne. Essa passagem é utilizada por Søren Kierkegaard para argumentar que o casamento é uma união sagrada que não deve ser desfeita de forma leviana.

Kierkegaard acreditava que o casamento não era apenas uma união legal ou social, mas sim uma união espiritual que envolve uma profunda comunhão entre duas pessoas. Assim, ele via o divórcio como uma violação dessa união sagrada, que poderia causar dor e sofrimento tanto para o casal quanto para seus filhos.

Para Kierkegaard, o divórcio só deveria ser considerado em casos extremos, como adultério ou abuso. Ele argumentava que, mesmo em situações difíceis, o casal deveria buscar a reconciliação e o perdão, em vez de buscar a separação.

Em resumo, para Kierkegaard, a passagem de Marcos 10:8 é uma lembrança da importância e da sacralidade do casamento, e uma exortação para que os cônjuges se esforcem para manter sua união, mesmo diante das dificuldades.

"Que possamos repensar nossas atitudes."

Pr. França Azevedo

E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.

Marcos 10:8

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Em Marcos 9:50, Jesus declara que é necessário ter sal em si mesmo e estar em paz com os outros para entrar no reino dos céus. Essa passagem é utilizada por Søren Kierkegaard, filósofo dinamarquês, para ilustrar a ideia de que a entrada no reino dos céus não é um mero cumprimento de requisitos externos, mas sim uma transformação interna e pessoal.

Kierkegaard argumentava que a verdadeira fé não é baseada em regras ou dogmas, mas sim em uma profunda experiência pessoal com Deus. Assim, a entrada no reino dos céus não é algo que pode ser conquistado apenas através de rituais ou ações externas, mas sim através de uma mudança interior que se reflete em nossa relação com os outros e com o mundo ao nosso redor.

Para Kierkegaard, o sal em si mesmo simboliza a força interior que o cristão precisa ter para enfrentar os desafios da vida e se manter fiel aos ensinamentos de Cristo. E a paz com os outros representa a capacidade de amar e respeitar os outros, mesmo em situações de conflito. Esses são elementos fundamentais para a entrada no reino dos céus, segundo a visão de Kierkegaard

"Se afaste de tudo que te afasta de Deus."

Pra. Erika Pedroso

Bom é o sal; mas, se o sal se tornar insípido, com que o temperareis? Tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros.

Marcos 9:50

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O trecho de Marcos 9:3, onde Jesus leva Pedro, Tiago e João para o topo de uma montanha e se transfigura diante deles, é uma das passagens bíblicas que John Wesley, fundador do movimento metodista, utilizava para ilustrar a ideia de que a proximidade com Deus é alcançada através da busca pela santidade.

Wesley acreditava que a santificação é um processo contínuo de aproximação com Deus, onde o cristão busca se livrar do pecado e se dedicar a uma vida de obediência e amor a Deus e ao próximo. Para ele, a verdadeira proximidade com Deus não é alcançada através de rituais ou formalismos religiosos, mas sim através do compromisso de seguir os ensinamentos de Cristo e viver uma vida de santidade.

Assim, para Wesley, a experiência de Pedro, Tiago e João na montanha representa a experiência de todo cristão que busca se aproximar de Deus. A transfiguração de Jesus simboliza a transformação que ocorre na vida do cristão que busca a santificação e a proximidade com Deus.

"Atitudes diferentes nos levam a experiências diferentes."

Pr. França Azevedo

E as suas vestes tornaram- se resplandecentes, extremamente brancas como a neve, tais como nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia branquear.

Marcos 9:03

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Em seu livro "Mero Cristianismo", C.S. Lewis aborda a ideia de que seguir Jesus implica em renunciar a si mesmo e a tudo aquilo que nos afasta do caminho divino. Isso significa abrir mão de nossos próprios desejos e vontades em prol da vontade de Deus e dos ensinamentos de Cristo.

A renúncia não é um sacrifício vazio, mas sim uma escolha consciente de colocar Deus em primeiro lugar em nossas vidas. Isso implica em uma mudança de perspectiva, onde nossos valores e prioridades são redefinidos a partir da fé em Jesus. A renúncia é um caminho para a verdadeira liberdade e realização espiritual, onde encontramos a plenitude em Cristo.

"O verdadeiro Cristão tem sua vida transformada."

Pra. Erika Pedroso

Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?

Marcos 8:36

Marcos 7:06

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Marcos 8:33 relata o episódio em que o apóstolo Pedro tenta repreender a Jesus, que acabara de anunciar sua morte e ressurreição. Isso evidencia a importância do discernimento para os cristãos, que devem buscar compreender a vontade de Deus em cada situação e não se deixar influenciar pelo mal.

Assim como Pedro foi usado pelo mal para tentar desviar Jesus do seu propósito divino, os cristãos também podem ser tentados a agir contrariamente aos ensinamentos de Cristo. É fundamental, portanto, buscar discernimento através da oração, estudo da Palavra de Deus e conselho de líderes espirituais, para agir sempre de acordo com a vontade divina.

"Tenha mais intimidade com Deus."

Pr. França Azevedo

Mas ele, virando-se, e olhando para os seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: Retira-te de diante de mim, Satanás; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens.

Marcos 8:33

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Os nativos da Amazônia enfrentam inúmeras dificuldades para sobreviver em meio às restrições ambientais impostas pelo governo. Muitas vezes, essas restrições são necessárias para preservar a biodiversidade e proteger a região dos danos causados pela atividade humana, mas acabam prejudicando a subsistência das comunidades tradicionais. Além disso, as políticas públicas muitas vezes são insuficientes para atender às necessidades dessas comunidades, como acesso à educação, saúde, saneamento básico e segurança alimentar.

O resultado disso é que muitos ribeirinhos e outros povos tradicionais estão sofrendo com a falta de recursos e assistência do governo, o que pode levar à extinção dessas comunidades. Além disso, a exploração ilegal de recursos naturais e a invasão de terras indígenas por madeireiros e garimpeiros ilegais colocam em risco não apenas as comunidades locais, mas todo o ecossistema da região amazônica.

Para garantir a sobrevivência dos nativos da Amazônia, é necessário um esforço conjunto do governo, da sociedade civil e das próprias comunidades, com políticas públicas que atendam às necessidades desses povos e protejam o meio ambiente. Também é importante garantir o respeito aos direitos indígenas, a demarcação de terras e o combate à exploração ilegal de recursos naturais. Somente assim será possível garantir um futuro sustentável para a Amazônia e seus habitantes.