Raiva se calhar é uma palavra demasiado forte, mas às vezes acho que é mesmo isso que eu sinto. Por segundos apenas. Depois passa. O episódio chega com uma semana de atraso porque uma certa pessoa deveria ser meu convidado, mas falhou 3 vezes! É justo dizer que isso dá raiva?

2 semanas depois, estou de volta porque estive de férias no Brasil e se estás a pensar: "ah ela está sempre de férias", só tenho 22 dias úteis como toda a gente. Só que os aproveito bem!

Muito se fala sobre os combustíveis, as taxas de juro e o mercado imobiliário, mas e o salmão? Os preços que "realmente" me incomodam em mais um episódio do podcast.

Gostava de conversar com a Laura do passado e dizer-lhe para não ser tão dramática porque os dramas dela não eram assim tão importantes. Também gostavam de poder dizer qualquer coisinha ao vosso eu do passado?

A minha filha, Amália, fez-me uma pergunta que me deixou muito angustiada. E eu admito que lhe menti. Deveria ter dito a verdade ou é suposto manter a inocência enquanto ela é pequenina? Ajuda, precisa-se!

De 5 em 5 episódios vamos ter convidados especiais a participar no episódio. O que é equivalente a tocar no umbigo para o João e para a Amália? Ouçam e digam se também vos irrita ou se é completamente indiferente!

Os invejosos vão dizer que antes estas coisas não existiam e também vivíamos sem elas. É certo! Mas já que existem, que sirvam para nos facilitar a vida e não complicar...

Será que alguma vez compensa fazer a pergunta: "Estás grávida?". Espero que no final deste episódio tenhamos todos a mesma opinião!

Se um restaurante fecha às 22h00, é válido dizer às 21h15 que a cozinha já encerrou? Se calhar até é, mas há formas e formas de o dizer...

Olá, eu sou a Laura Ferreira e se algum dia me virem na rua não me toquem no umbigo, não me mostrem fotos do vosso gato e não me tentem convencer que é seguro andar de avião.