Quando o futurista H.G. Wells persegue Jack, o Estripador, através do tempo até a São Francisco de 1979, ele confronta um mundo assolado pela violência urbana e pela frieza tecnológica, bem distante de sua visão utópica, e encontra um romance improvável.

Um porta-aviões nuclear de 1980 é lançado 40 anos no passado, chegando à véspera do ataque a Pearl Harbor. Sua tripulação tem o poder de reescrever a história, mas precisa decidir se deve interferir ou deixar o passado seguir seu rumo.

"TRON: Ares" inverte a premissa clássica: programas de IA invadem o mundo real, borrando fronteiras entre digital e físico. Com Jared Leto e Jeff Bridges, o filme reflete os desafios da inteligência artificial, prometendo um espetáculo visual e sonoro com trilha do Nine Inch Nails.

A IA seduz com eficiência e alivia cargas mentais, mas tensiona a criatividade humana e o futuro das profissões. Enquanto auxilia em tarefas, ela levanta sérias questões sobre autoria, pensamento original e o valor da atenção, exigindo reflexão ética e estratégias como a escrita lenta para preservar a essência humana.

Jack Dorsey lança Bitchat, app de mensagens Bluetooth descentralizado e criptografado. Operando sem Wi-Fi ou celular, ele garante comunicação efêmera e resistente à censura, ideal para ambientes offline e situações críticas. Um avanço na privacidade digital.

O Centaur, IA pioneira do Helmholtz Munich, simula o pensamento humano com precisão inédita. Descubra como ele está redefinindo o futuro da neurociência e da ética digital.

Hollywood lança uma guerra de duas frentes contra a IA: processando empresas para proteger sua propriedade intelectual enquanto firma parcerias estratégicas para não ser deixado para trás, em uma luta complexa para controlar o futuro do entretenimento.

Avanços em IA decifram os segredos do genoma para curar doenças, enquanto um projeto para criar DNA humano sintético desafia os limites da ciência e da ética, colocando a humanidade em uma encruzilhada entre a cura e o caos.

A neurociência surge como a nova fronteira da mente, mas aprofundar-se nos trabalhos de Nicholas Rose e George Lakoff desvenda uma crítica contundente ao reducionismo cerebral. Eles revelam como nossas emoções, linguagem e contexto social moldam, de fato, a mente, a saúde e até a política, provocando uma revolução no entendimento do que nos faz humanos.

Numa era que nos vende a IA como salvação e as telas como refúgio, descubra por que a verdadeira revolução está em ferramentas milenares: treinar seu cérebro com livros e blindar sua mente com o Estoicismo.