Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops no noomiscast com uma notícia sobre tokenização no setor imobiliário no Japão. Uma empresa local usará a plataforma Enjin para emitir tokens, e os clientes poderão comprar ativos imobiliários fracionados a partir de US$ 100, dando o primeiro passo para investimentos imobiliários.

Outro destaque deste episódio é a Suíça, que deu sinal verde para uma lei que autoriza tokenização de produtos em blockchain .

Por fim, Magaldi destaca o projeto liderado pela ID2020, aliança para definições sobre o mercado de identificação digital, para criação do Good Health Pass Collaborative, o “passaporte da boa saúde”. O foco é buscar a interoperabilidade entre as tecnologias no setor da saúde, desenvolvidas por diferentes empresas, para fortalecer o combate à covid-19. Os membros da nova iniciativa incluem o Airports Council International (ACI), Hyperledger, Covid-19 Credentials Initiative, International Chamber of Commerce (ICC), Mastercard, entre outros.

Seguem os links dos temas comentados: token imobiliário, blockchain na Suíça, passaporte da saúde

Ouça também a versão do podcast em inglês (listen to the english version of the podcast):

Magaldi é o convidado da noomis para trazer semanalmente para os ouvintes da plataforma os episódios do BlockDrops, o primeiro podcast em português sobre blockchain para negócios. Você pode acompanhar o BlockDrops no Instagram, Twitter ou enviar um e-mail para [email protected].

*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance), desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, com quase 20 anos de experiência em projetos para companhias como Banco Santander, Banco Safra, Citibank, Banorte, HSBC, e uma rápida passagem como gerente de serviços por uma startup local no setor de CRM. Faz mentoria de startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias blockchain. Além desta tecnologia, suas áreas de especialização são governança de dados e transformação de processos de negócio. É baterista e letrista da banda VersOver, graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração).

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Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops no noomiscast com comentários sobre o anúncio do Mercado Bitcoin, que criou o e quity crowdfunding Clearbook, "vaquinha" virtual focada em investimentos para startups. O lançamento está previsto ainda para o primeiro trimestre deste ano e, segundo a empresa, quem investir dinheiro na startup por meio deste crowdfunding, se tornará sócio. Além disso, poderá receber títulos de dívida que poderão se transformar em equity.

Outro destaque trazido por Magaldi neste episódio é a novidade da EY, que se juntou ao Financial Blockchain Shenzhen Consortium (FISCO), organização sem fins lucrativos dedicada ao uso de blockchain para aplicações financeiras. As equipes da EY usarão a Blockchain Service Network (BSN), rede pública de blockchain chinesa, para oferecer serviços na China e em toda a região da Ásia-Pacífico.

Por fim, o destaque comentado por Magaldi é um caso de rastreabilidade de cadeia produtiva, mas com uma característica diferente de outros projetos já comentados no noomiscast. Neste caso, a Rio Tinto, uma das maiores empresas de metal e mineração do mundo, adotou a START, uma nova solução de sustentabilidade em blockchain. O objetivo é fornecer rastreabilidade e capacidade para os consumidores finais verem os níveis de responsabilidade e sustentabilidade que o alumínio é obtido.

Seguem os links dos temas comentados: Mercado Bitcoin cria o Clearbook, EY na BSN, Rio Tinto e o blockchain para sustentabilidade

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Quais são as tendências e inovações que o ano de 2021 reserva para o setor bancário? Em podcast da Febraban News no noomiscast, Mona Dorf, diretora-adjunta de Comunicação, Marketing, Eventos e Redes Sociais da Febraban, e Leandro Vilain, diretor-executivo de Inovação Produtos e Serviços da Febraban, detalham novidades do Pix, a implementação do open banking, além das vantagens do uso de inteligência artificial para ofertas de serviços. Ouça o episódio na plataforma de sua preferência.

Maurício Magaldi destaca neste episódio do BlockDrops no noomiscast a novidade da startup brasileira Growth Tech, que anunciou o lançamento de uma plataforma de blockchain para gestão de condomínios. A ferramenta Digi usa como base o blockchain Hyperledger Fabric e permite registrar contratos, documentos e acordos digitais celebrados na plataforma, bem como prestação de contas.

Também neste episódio, Magaldi comenta o investimento da empresa de energia Eneva, que dedicou R$ 3,4 milhões por meio de programa de pesquisa e desenvolvimento da Aneel, para uma solução de automação de backoffice. Uma das tecnologias integradas é a Energy Web Chain (EWChain), blockchain desenvolvido exclusivamente para o setor de Energia, lançada em 2019 pela Energy Web Foundation, sediada na Suíça.

Por fim, Magaldi repercute uma novidade importante no tema interoperabilidade, que é a capacidade de um sistema de se comunicar de forma transparente com outra tecnologia. Neste caso comentado no podcast, a startup The Graph anunciou que vai estender suporte para blockchain de primeira camada, incluindo bitcoin, Polkadot e Near. O foco é poder incorporar outras blockchain na plataforma.

Seguem os links dos temas comentados: Blockchain para gestão de condomínios, backoffice de energia, avanços em interoperabilidade

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Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops no noomiscast com comentários sobre mais uma solução baseada em blockchain para prevenção e rastreabilidade contra fake news. Neste caso, a fabricante de software francesa Wiztopic anunciou uma parceria com a Euronext Corporate Services, subsidiária da bolsa de valores Euronext, para uso de uma solução de blockchain para certificação de press releases (comunicados de imprensa) de empresas listadas nesta bolsa. O foco é que os comunicados não possam ser manipulados, o que pode gerar variação no preço da ação.

Ainda neste episódio, Magaldi destaca a criação do innovation hub do BIS (Bank for International Settlements, Banco de Compensações Internacionais), que, no seu roadmap, inclui projetos de emissão de diferentes tipos de CBDCs (moeda digital dos bancos centrais).

Por fim, o destaque desta edição é um projeto brasileiro liderado pela cooperativa de produtos de café Minasul, de Minas Gerais. A empresa anunciou que terá ainda neste semestre sua criptomoeda, a Coffee Coin. Atualmente ela é uma moeda digital para compras na loja da cooperativa e o foco é que ela possa ser negociada em bolsa e, além disso, possa ser tokenizada e rastreada por meio de blockchain.

Seguem os links dos temas comentados: Blockchain fortalece press releases, Innovation hub do BIS, Coffee Chain no Brasil

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No episódio de hoje do BlockDrops no noomiscast Maurício Magaldi destaca o uso da tecnologia de blockchain em mais um caso de rastreabilidade de cadeia produtiva. Mas desta vez, como destaca Magaldi, trata-se da convergência entre rastreabilidade com controle e redução de dióxido de carbono (CO2), o que tem sido uma grande preocupação do mercado em busca de atingir os objetivos de sustentabilidade global definidos pela ONU.

No caso citado, a marca de moda Covalent implementará o blockchain da IBM para comprovação da origem dos acessórios produzidos, que demonstra aos consumidores que foram produzidos com o plástico AirCarbon, polímero biodegradável -ele é considerado um carbono negativo, ou seja, a quantidade de carbono produzida ao longo do ciclo de vida do produto é negativa.

Ainda neste episódio, Magaldi destaca a notícia que a China está preparando um sistema piloto de CBDC (moeda digital dos bancos centrais) global via rede BSN, a Blockchain Service Network.

Por fim, o outro tema comentado é a criação de um aplicativo que, por meio de uma rede blockchain, permite ao usuário registrar as informações das imagens para garantir os dados de autoria de cada foto. O app Capture surge para preservar a integridade de capturas autorais e para combater notícias falsas.

Seguem os links dos temas comentados: Blockchain e carbono negativo, CBDC na BSN chinesa, Blockchain em app de fotos

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Diante do crescimento dos registros de violência doméstica familiar durante a pandemia, iniciativas da sociedade civil têm surgido para combater este grave problema. Neste episódio do noomiscast, Maurício Magaldi traz o caso do projeto Glória, que usa uma combinação de blockchain com inteligência artificial e analytics com o objetivo de achar soluções para a quebra do ciclo de violência contra a mulher. Cerca de 20 mil pessoas já foram beneficiadas só em 2020.

Magaldi ainda cita outras iniciativas em que a tecnologia tem um importante papel, como a da ONG Think Olga, que criou um bot –o Isa.bot– para ajudar com orientação e ferramentas de tratamento e endereçamento nos casos de violência, incluindo um botão do pânico, em caso de emergência. Outra iniciativa é a startup Mete a colher, que já atendeu online centenas de milhares de mulheres em situação de risco. Magaldi também cita o projeto Justiceiras, que reúne voluntárias de diversos setores, e o app Todas por Uma, que ajuda a mapear localização de vítimas e recebe pedidos de socorro.

Em outra nota, Magaldi comenta notícia que órgão regulador bancário dos EUA vai permitir que bancos do país possam usar as stablecoins em suas atividades, inclusive para fazer pagamentos. Ele ressalta que essa notícia traz um certo respiro aos bancos americanos, que estão vendo países como China e França se movimentando em direção às moedas digitais. Até então, os EUA não tinham um programa nacional que os colocasse em pé de igualdade e competividade com esses outros países.

Magaldi conta ainda um interessante caso que envolve sustentabilidade e tokenização, sobre um pai que, em vez de abrir uma caderneta de poupança ao filho recém-nascido como se fazia com frequência antigamente, resolveu dar de presente a ele tokens de crédito de carbono registrados em blockchain. “A arquitetura desse investimento garante a neutralização da pegada de carbono do filho, representando o consumo dele até os 20 anos de idade”, explica Magaldi.

Seguem os links dos temas comentados: blockchain contra o feminicídio, uso de stablecoins por bancos nos EUA e poupança de carbono.

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Neste episódio do BlockDrops no noomiscast Maurício Magaldi destaca o uso da bCPF, uma solução em blockchain que permite a consulta à base de cadastro do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) pela Caixa Econômica Federal; será o primeiro banco do país a usar blockchain para este tipo de funcionalidade.

O objetivo do projeto, que será executado pelo Dataprev, é integrar os processos da Caixa com o bCPF, da Receita Federal. Uma das vantagens, cita Magaldi, é uma grande redução do custo dessas consultas, afinal elas sempre geram uma despesa entre os órgãos, além do ganho de eficiência.

Outro destaque do episódio é a movimentação do Japão em ter uma moeda digital própria, com planos de ser lançada até 2023. A ideia é concluir ainda neste ano de 2021 um estudo de viabilidade. Para Magaldi, é uma reação do país em relação à China, que tem se movimentado rapidamente no desenvolvimento de sua moeda digital.

Por fim, Magaldi comenta sobre uma novidade no mercado de energia, com a Energy Web, uma fundação com soluções de blockchain do setor, que lançou a Switchboard, para fazer a gestão de identidade, ativos, usuários e contratos, utilizando questões de privacidade, de acordo com as regulações mais modernas.

Seguem os links dos temas comentados: uso do bCPF pela Caixa, moeda digital do Japão, blockchain no mercado de energia.

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Maurício Magaldi abre este episódio do BlockDrops no noomiscast com a notícia da extensão da parceria entre Microsoft e EY. As empresas expandiram o uso de blockchain para criação de uma plataforma de gerenciamento de direitos e royalties de jogos do Xbox, marca de console de jogos eletrônicos criada e gerida pela Microsoft.

O segundo destaque deste episódio é a repercussão do anúncio do Governo Federal, que publicou no Diário Oficial da União, no dia 21 de dezembro, a informação que todos os certificados digitais no Brasil deverão usar blockchain para serem homologados. A novidade faz parte do manual de condutas técnicas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), órgão que regulamenta as entidades certificadoras no país. Magaldi cita alguns desafios da decisão, entre elas a escolha pelo padrão aberto Hyperledger, mantido pela Linux Foundation, o qual é uma organização estrangeira e, ainda, os principais fornecedores da plataforma também são de fora.

Por fim, Magaldi comenta mais um caso de uso de blockchain corporativo para rastreabilidade. A notícia vem da Espanha, com o Fish World Track (FWT), plataforma que usa a tecnologia da empresa Vottun para o setor da pesca.

Seguem os links dos temas comentados: Blockchain no Xbox, Certificado digital no Brasil, Blockchain na pesca

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Ao mesmo tempo que a aceleração digital e o incremento do comércio online foram legados positivos desse ano de pandemia, esse avanço do mundo digital trouxe à tona as possibilidades e os riscos de fraudes digitais.

Os bancos, por sua vez, se mostraram atentos e não economizaram recursos nos investimentos em tecnologia bancária. O noomiscast traz um bate-papo de Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais, Marketing e Eventos da Febraban, com Adriano Volpini, diretor da comissão de Prevenção a Fraudes da Febraban e diretor de Segurança Corporativa do Itaú Unibanco, e Walter de Faria, diretor-adjunto de Serviços Bancários da Febraban, para alertar sobre os cuidados com a segurança digital, sobretudo neste período de final de ano.

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