Seguimos nossa caminhada na série Enraizados e hoje refletimos algo essencial: o mundo é escuro, mas a Palavra de Deus é lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho.

O Salmo 119 (estamos na estrofe Nun, dos versículos 105 a 112) nos mostrou que viver enraizado na Palavra não é opcional, mas uma questão de sobrevivência. Em tempos de incertezas, distrações e caminhos confusos, o salmista nos apresenta três placas espirituais que nos ajudam a seguir na direção certa:

1. PERIGO: Caminho escuro

O mundo em que vivemos é escuro. Andar sem a Palavra é como dirigir em neblina: arriscado, inseguro e confuso. O salmista reconhece sua dor e aflição, mas também reafirma sua confiança nas promessas de Deus.

2. SIGA: Compromisso, graça e misericórdia

Mesmo em meio às pressões e armadilhas, viver com o Senhor é assumir uma aliança séria e constante, sustentada pela graça. 

3. ATENÇÃO: Placas não são destinos

A Palavra é o mapa. Mas o destino é Cristo. Sendo assim, mais do que conhecer o mapa, é preciso andar com o Guia. A luz da Palavra nos aponta para a luz do mundo: Jesus.

PARA REFLETIR E PRATICAR:

1. Perigo: Reconheça quando estiver andando no escuro.

Quais áreas da sua vida estão sem direção e quais decisões você tem tomado sem consultar a Palavra?

2. Siga: Reafirme hoje seu compromisso com o Senhor em busca-lo por meio da Palavra.

Renove a sua com Deus e com a ajude de Cristo separe um tempo diário para ouvir a voz do Senhor nas Escrituras.

3. Atenção: Não confunda placa com destino.

Lembre-se: é Jesus quem te conduz e Ele é o caminho.

Que essa semana seja marcada por decisão, direção e dependência.
E que, no meio do escuro, continuemos firmes e enraizados na Palavra.

Hoje iniciamos a nossa última série de mensagens do ano: “Enraizados”.

Num tempo em que até a oração está sendo terceirizada por inteligência artificial, a gente corre o risco de viver um tipo de relacionamento raso com Deus, uma fé superficial,  sem entrega, sem raiz. 

Entretanto, o convite de Deus pra nós é outro: aprofundar, criar raízes profundas neste relacionamento transformador com Ele.

Nossa reflexão partiu do Salmo 119, o maior capítulo da Bíblia, que será base das próximas três mensagens. 

Na mensagem de hoje fomos chamados a três atitudes bem claras:

1. Conhecer o caminho do Senhor
2. Andar nesse caminho
3. Depender humildemente do Senhor

Só que nada disso é possível longe de Jesus, pois Ele é a videira verdadeira, e nós somos os ramos. Só nEle conseguimos conhecer de verdade, andar com firmeza e depender com confiança. 

Se você entende que está vivendo um relacionamento com Deus de modo superficial, sem frutos ou sem direção, o convite do Senhor é claro: “Volte. Permaneça em Mim. Eu sou a videira.”
Esse é o caminho. Esteja nEle sabendo que Ele mesmo vai cuidar de regar essas raízes.

Encerrando a série “As Marcas de uma Igreja Saudável”, refletimos sobre três características essenciais de uma igreja madura: amadurecimento espiritual, compromisso com a membresia e liderança servil.

A verdadeira saúde de uma igreja não está no tamanho ou na estrutura, mas na sua fidelidade em proclamar o verdadeiro Evangelho, viver de acordo com a Palavra e investir na oração, comunhão e amor.

O exemplo da igreja primitiva, em Atos, nos desafia a viver um discipulado autêntico que nos conduza ao crescimento pessoal e coletivo.

O encerramento da série marcou também o início de um novo ciclo histórico para nossa comunidade: a abertura oficial do processo de autonomia da nossa igreja.

Meu desejo e oração é que o Senhor continue nos moldando para sermos uma igreja saudável em todos os aspectos, firmada nos princípios bíblicos.

Hoje refletimos sobre três marcas fundamentais de uma igreja saudável, conforme os relatos de Lucas: Oração, Santidade e Serviço. 

A verdadeira força da igreja não está na sua estrutura ou nas suas programações, mas na sua dependência do Espírito Santo. 

A igreja primitiva não possuía prédios nem tecnologia, mas tinha aquilo que nenhuma estrutura pode produzir: uma vida cheia do Espírito. Eles oravam com fervor, viviam em santidade e serviam com humildade. 

Meu desejo é que sejamos conhecidos, não por nossa estrutura, mas por nossa profunda dependência do Espírito Santo e por experimentarmos aquilo que somente Ele pode fazer, quando oramos, vivemos em santidade e servimos com alegria. 

Seguindo a nossa segunda reflexão sobre “As Marcas de uma Igreja Saudável”, refletimos sobre os três primeiros relatórios de Lucas no livro de Atos. 

Primeiro ele registra que a igreja aquela igreja nasceu fundamentada na pregação fiel da Palavra. Não foram métodos ou estratégias que transformaram vidas, mas a exposição das Escrituras, Cristo crucificado e ressurreto no centro. Sempre que a Palavra ocupa o lugar certo, ela gera transformação — foi assim nos dias de Josias, Esdras, Lutero e continua sendo hoje.

Em seguida vimos que uma igreja saudável é moldada pela comunhão. Em Atos 2 vemos um povo que se dedicava com sinceridade aos relacionamentos, ao partir do pão e à oração, mostrando que comunhão não é marcada por networking, mas cuidado real, generosidade prática e discipulado constante. Ela transforma cidades, famílias e corações.

Por fim, uma igreja saudável é impulsionada pela ousadia. Em Atos 4, mesmo sob ameaça e prisão, Pedro e João não se calaram: “Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos.” A igreja cresce saudavelmente quando é fiel, mesmo sob opressão. Exemplos como a China e o Irã são hoje prova viva de que nenhuma força humana consegue impedir o avanço da Palavra.

Minha oração é que esta Igreja que está começando tenha as marcas de uma igreja saudável, onde a Palavra da verdade é semeada com fidelidade, a comunhão seja regada com amor e a proclamação seja encarada com ousadia.

“Não desprezem o dia dos pequenos começos.” Zacarias 4.10 

Neste domingo, fomos lembrados de que Deus costuma iniciar o extraordinário a partir do simples.

Refletimos em Atos 19 e olhamos para o trabalho de Paulo e seus discípulos em Éfeso. Também fomos inspirados pela história dos irmãos Morávios, cristãos profundamente impactados pelo mover do Espírito Santo que deram início a uma vigília de oração que durou cem anos. Mesmo sem grandes estruturas ou recursos, enviaram missionários para os lugares mais improváveis do mundo.

Essa mensagem abriu espaço para a nova série que será oficialmente iniciada no próximo domingo: Marcas de uma Igreja Saudável.

Compartilhamos também um novo tempo que estamos vivendo: o início do processo de autonomia da Igreja Batista Fonte Nova Lima.

Após quase cinco anos de caminhada, reconhecemos que o Senhor tem nos conduzido com firmeza rumo à maturidade, com coragem, dependência e o desejo sincero de sermos uma igreja saudável, missionária e relevante.

Que olhemos para esse momento como uma grande oportunidade. É hora de seguir o conselho de Hudson Taylor: “Tente grandes coisas para Deus e espere grandes coisas de Deus.”

Por isso, ore, se envolva e vamos juntos viver o que Deus tem para nós!

Neste domingo de celebração pelos quatro anos da Igreja Batista Fonte, fomos levados a relembrar momentos marcantes desde os primeiros passos da plantação. Histórias de transformação de vidas, desafios superados e o cuidado fiel do Senhor foram testemunhos vivos de que Ele tem conduzido cada etapa da nossa jornada.

Inspirados pela carta de Paulo à igreja de Filipos, fomos desafiados a viver uma fé que confia plenamente em Deus, mesmo diante das incertezas. A alegria e a santidade não são frutos de circunstâncias favoráveis, mas da presença constante de Cristo em nós. E é Ele quem sustenta a missão, fortalece o coração cansado e nos convida a perseverar com esperança.

O foco da nossa caminhada não está em nomes, estruturas ou estratégias, mas em viver o Evangelho com pureza, humildade e perseverança.

O nosso compromisso é com Cristo, o fundamento inabalável, o centro da igreja, o autor e consumador da nossa fé. E como Paulo declarou aos filipenses, declaramos também com convicção: "Tenho certeza de que aquele que começou a boa obra em vocês irá completá-la até o dia em que Cristo Jesus voltar.” Filipenses 1.6

Por que pessoas piedosas sofrem? Por que a vida parece injusta?

Em Romanos 8, Paulo nos lembra que os sofrimentos do tempo presente não se comparam à glória que em nós será revelada. A criação inteira geme, mas não em desespero: são gemidos de parto, anunciando a nova realidade em Cristo.

Mesmo quando não sabemos orar, o Espírito intercede por nós. E temos a promessa que sustenta nossa fé: todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
Para o mundo, a dor é fim. Para o povo de Deus, é apenas caminho para a glória.

Hoje refletimos que um lar firmado em Cristo é chamado a ser lugar de graça, proteção e esperança. A Palavra nos lembra que não são muros altos ou estratégias humanas que garantem segurança, mas a submissão total ao Senhor, a resistência ao inimigo e a humildade diante de Deus.

Assim como no tempo do profeta Oséias, Deus continua nos chamando à restauração. Não existem famílias perfeitas, mas existe um Deus perfeito que deseja habitar em nossos lares, curando feridas e fechando brechas que o inimigo tenta abrir. Quando nos aproximamos dEle, Ele mesmo se aproxima de nós e transforma nossa casa em um verdadeiro Doce Lar.

Nesta mensagem refletimos que o lar é o lugar onde Deus manifesta Sua graça, perdão e fidelidade todos os dias.

A história do profeta Oséias revela que, mesmo diante da nossa infidelidade, Deus não desiste de nós. Ele é fiel à Sua aliança e sempre nos chama à restauração.

Não existem famílias perfeitas, mas existe um Deus perfeito que transforma lares comuns em lares cheios de graça e esperança.

Para vivermos a realidade de um Doce Lar, precisamos aprender a dependermos dEle e declararmos uns aos outros dentro de casa: Me perdoe. Está perdoado. O Senhor é o nosso Salvador.