Ao longo desse mês refletimos sobre a “pergunta: O que preciso para ser feliz?”. Baseamos esta série na carta de Paulo aos Filipenses. Através desta carta, Paulo nos encoraja a permanecer firmes no Senhor e investir no avanço das virtudes cristãs.

Aprendemos ao longo da exposição desta carta que a verdadeira alegria vem de confiar em Cristo, não das circunstâncias. Paulo fala sobre contentamento, afirmando: "Posso todas as coisas por meio de Cristo, que me dá forças." 

No último capítulo, Paulo elogia a generosidade dos filipenses, que ajudaram na propagação do evangelho mesmo em dificuldades.

Além disso, instrui a nos alegrar sempre no Senhor, a não viver preocupados e a orar, agradecendo a Deus por tudo, tendo a certeza de que a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará nossos corações e mentes.

Paulo nos lembra que a verdadeira alegria e segurança estão em Deus, que promete suprir todas as nossas necessidades e nos instrui a levar o nosso pensamento e coração em Cristo. 

Que possamos viver essa mensagem, confiando em Deus e encontrando nossa alegria Nele!

Muitas vezes, ficamos presos ao passado ou ansiosos pelo futuro, esquecendo de viver o presente. Sentimentos de culpa ou preocupações podem roubar nossa alegria. Paulo, em Filipenses, nos lembra: "Alegrem-se no Senhor" (3:1), destacando que ter Cristo é a nossa maior felicidade. Ele nos alerta contra confiar em obras da lei para a salvação, afirmando que ela vem somente pela fé em Cristo.

Paulo usa sua vida como exemplo, considerando tudo "insignificante por causa de Cristo" (3:7), e vive o presente com expectativa no Senhor. Ele nos lembra que nossa cidadania é celestial e aguardamos a volta de Jesus, que transformará nosso corpo mortal em glorioso (3:20-21).

Nosso desafio é deixar a culpa do passado e a ansiedade do futuro, confiando plenamente no Senhor. Cristo nos oferece uma verdadeira felicidade, resgatando-nos do pecado e nos dando nova vida.

Confie nEle e viva a alegria verdadeira em Cristo!

O apóstolo vai trabalhar os perigos contra a unidade a partir da obra de Cristo. Paulo corrige os problemas internos da igreja de Filipos não apenas lhes oferecendo conceitos doutrinários, mas lhes mostrando o exemplo de Cristo.

Hoje refletimos sobre onde encontramos a verdadeira felicidade. Muitas vezes, buscamos em coisas materiais ou conquistas externas, mas será que isso nos traz alegria duradoura?

A mensagem da carta de Paulo aos Filipenses, ele destaca a importância de viver em Cristo como fonte de verdadeira alegria, independente das circunstâncias. Abordamos os exemplos inspiradores da conversão de Lídia, da prisão de Paulo e Silas, e da corajosa atitude de Paulo diante dos magistrados.

Seguir a Cristo pode implicar em desafios, mas Ele nos assegura esperança e completa a obra que começou em nós.

Para quem não esteve conosco, invista um tempo e ouça esta mensagem. 

Que possamos encontrar nossa verdadeira felicidade em Cristo, nossa única fonte de plenitude e alegria.

No começo deste mês refletimos na série “Nós entre Nós”. O objetivo foi pensar formas práticas para descobrimos  qual a vontade de Deus para nós vivermos entre nós de modo que nossos relacionamentos sejam saudáveis e apontem para o ideal que Ele tem para nós.

Ao longo da série aprendemos sobre os propósitos nos quais Deus nos criou (relacionar com Ele, o próximo e a criação). Refletimos também sobre as muitas passagens que expressam os compromissos que temos “uns com os outros” e também fomos desafiados a aplicar o amor em nossos relacionamentos.

Concluímos hoje ao refletirmos sobre a beleza de trocar o Eu pelo nós.

Quando o EU encontra com o NÓS e saímos da nossa zona de conforto em busca de vivermos de modo digno da salvação que fomos chamamos, fazendo todo o possível para mantermos unidos no Espírito e sendo edificados por Cristo em seu Corpo, além de crescermos individualmente e como comunidade,  Deus faz de nós um referencial do Seu amor ao mundo.

Lembre-se: ser parte de uma comunidade que acolhe, integra, ama, chora, corrige cresce e celebra com os pecadores arrependidos tem sido um desafio em nossos dias. Entretanto, servir, conviver com a diversidade e desfrutar da presença do Senhor em comunidade é um privilégio.

Como disse Jesus: “Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros". João 13.35.

Que Ele nos ajude nesta tarefa de sermos um com o outro, assim como Jesus é um com o Pai! 

Algumas idéias cristãs não são tão bem aceitas pelas pessoas, parece causar estranhesa o princípio de amarmos uns aos outros e colocar o seu próximo em um lugar mais elevado que a si próprio, ainda mais vivendo em um mundo cada vez mais egoísta.

Cada verso de 1 Coríntios 13 é como um soco no estômago, o amor descrito ali pode impactar nossos relacionamentos, nossa comunidade e nosso mundo. Isso é o "Nós entre Nós", o amor ao próximo deve ser o nosso foco, deve ser a nossa ação/atitude porque só seremos conhecidos como discípulos de Jesus se amarmos uns aos outros.

Definitivamente, o Amor é a solução para os nossos problemas de relacionamento.

Na série "Nós entre Nós", aprendemos sobre relacionamentos saudáveis à luz da vontade de Deus. Refletimos sobre a iniciativa de Deus em se relacionar conosco. Vimos que o nosso relacionamento com Ele influencia nossos relacionamentos com os outros.

Assim como Deus nos amou primeiro, somos capacitados a amar, perdoar e servir uns aos outros e na igreja, encontramos o ambiente ideal para isso. 

Ouça, compartilhe essa mensagem e peça a Deus sabedoria para buscar relacionamentos que reflitam o amor e a graça de Deus em nossas vidas e nos impulsionam para dar o primeiro passo em direção ao próximo. 

Começamos hoje uma nova série que estou chamando de “Nós Entre Nós”. 

O objetivo dessa série é refletir e descobrir a vontade de Deus para nós vivermos entre nós de modo que nossos relacionamentos sejam saudáveis e apontem para o ideal dele para os seus filhos. 

Uma verdade que queremos apresentar ao longo da série é que o nosso relacionamento vertical (com Deus) alinha os nossos relacionamentos horizontais (com o próximo).

O modelo ideal de Deus para ao nós criar é composto por: 

Propósito: Homem é um ser relacional (Deus, próximo, criação)

Estrutura: A Família é o núcleo primário dos nossos relacionamentos, formada a partir de duas pessoas de gênero diferente e ambos se complementam em tudo.

Direção: Ao se relacionar com Deus e com o próximo, a direção do indivíduo é orientada em ter um relacionamento harmonioso e de cuidado com o outro, bem como o cultivo e desenvolvimento da criação.

O ideal de Deus sempre foi que desfrutássemos do relacionamento com Ele e isso desaguasse na vida do próximo e em sua criação, infelizmente o pecado nos distancia disso, mas temos a esperança de termos os nossos pecados perdoados e nosso relacionamento com Deus restaurado. 

Saiba que Deus é o único que pode desfazer nós e transformá-los em laços perfeitos. Para nós desfrutarmos disso precisamos deixar o nosso EU na cruz.

Esta é a origem e o verdadeiro significado da Páscoa: Deus liberta o seu povo! Faraó, com todo o seu poder não resistiu ao grande Deus poderoso. Depois de mais de quatro séculos de escravidão, o Senhor cumpriu a promessa de livrar aquele povo da escravidão.

Moisés instituiu a festa da “Páscoa” como memorial do evento de Deus libertando o seu povo da escravidão. A festa  que se tornou a mais importante festa anual dos judeus, sacrificava-se um cordeiro que era comido com ervas amargas e pães sem fermento. Essa celebração deveria passar de geração em geração para que ficasse vivo na memória daquele povo o que Deus havia feito por eles.

Entretanto aquela Páscoa apontava para algo maior, muito maior do que o povo poderia imaginar...

A Páscoa Judaica apontava para Cristo! 

Embora tenha vivido como um homem comum, Jesus também de natureza divina veio ao mundo com poder e graça. Por todos os lugares em que passou, pessoas foram transformadas. 

Entretanto, foi em uma semana de celebração da Festa da Páscoa que Jesus Cristo foi traído, preso e morto em Jerusalém. Essa é a semana mais intensa da vida de Cristo e essa semana começa e termina com uma celebração.  

Em Genesis 22 Deus sacrifica  um cordeiro para um homem e uma mulher.

Em Êxodo 12 Deus sacrifica um cordeiro para cada cada família;

Em Levítico 16 Deus sacrifica um cordeiro em favor de uma nação;

Em João 1, Deus entrega o seu único filho, como um cordeiro para o mundo. 

Deus cumpre a sua obra eterna na vida de Cristo. Ele se entrega em nosso favor, morre em nosso lugar, mas ressuscita e vence a morte! 

A cruz e o túmulo estão vazios para que você não tenha mais uma vida vazia. 

A cruz e o túmulo estão vazios e isso significa que Ele vive e somente Ele pode preencher a sua vida. 

A cruz e o túmulo estão vazios e isso é o suficiente para você apresentar as suas marcas para Jesus e deixar que Ele cure cada uma delas. 

Para todos os que desfrutam da verdadeira Páscoa, este é um dia de celebração! 

A ressurreição de Cristo importa? Isso realmente faz diferença? O apóstolo Paulo com certeza pensou assim. Ao escrever para os Coríntios, Paulo se deparou com a notícia surpreendente de que alguns em Corinto negaram a futura ressurreição do corpo. 

Nas palavras de John Stott: “A ressurreição de Cristo é o epicentro do cristianismo. Sem ela, não há boa nova para proclamar, não há esperança para oferecer e não há vida eterna para ser desfrutada." 

Nesta mensagem refletimos em quatro verdades importantes: 

1 - O evangelho de Cristo não pode ser compreendido sem a ressurreição de Cristo. 

2.⁠ ⁠A ressurreição de Cristo é o motor que impulsiona nossa pregação para um mundo perdido. 

3.⁠ ⁠A ressurreição de Cristo salva. 

4.⁠ ⁠A ressurreição de Cristo é a base para a esperança futura. 

Paulo conclui o seu ensino da seguinte forma: “Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.” 

A RESSURREIÇÃO VIROU O JOGO!