Apesar de negar o colapso do sistema de Saúde na semana em que o Brasil bateu um novo recorde na média móvel de mortes, 1832, e a pressão por sua substituição no Ministério da Saúde crescer, Eduardo Pazuello afirmou neste domingo (14), por meio de assessoria de imprensa, que permanecerá como ministro e que o presidente da República, Jair Bolsonaro, não pediu que ele entregasse o cargo.