A queda dos governos Regional e da República e o facto estonteante do Presidente da República tratar o filho por doutor são motivo de aceso debate neste episódio do Novo Normal.

Joel Neto, Pedro Pereira, Nuno Costa Santos e Luciano Barcelos prometem não voltar mais este ano com receio de ofender o Pai Natal.

Os açorianos podem vir a reformar-se mais cedo se uma anteproposta de lei do vice-presidente do Governo Regional vier a ser aprovada.

A justificação de Artur Lima, dissecada no Novo Normal, é que se morre mais cedo nas ilhas.

Joel Neto, Pedro Pereira e Nuno Costa Santos, com moderação de Luciano Barcelos, analisam, também o Orçamento de Estado para 2024 e prendem-se nas contas certas.

Será que o debate sobre a falta de habitação em Portugal tem mesmo que ser ideológico?

Este é o ponto de partida para o Novo Normal de hoje que debate, também, as eleições na Madeira e os despedimentos na Praia Cultural. Mais uma vez, prevalece a política ou a economia?

Luciano Barcelos modera este programa que tem Nuno Costa Santos, Pedro Pereira e Joel Neto como comentadores residentes.

O Novo Normal acha intrigante que uma potência como a Rússia tenha no seu seio um exército privado capaz de desafiar as forças armadas do país.

Neste episódio, o último desta temporada, debate-se a pretensão do parlamento açoriano de limitar aos residentes a faculdade de concorrerem ao cargo de deputado regional.

O programa debruça-se ainda sobre os jovens que não estudam, nem trabalham.

Luciano Barcelos modera este debate entre Joel Neto, Pedro Pereira e, hoje, excecionalmente, Francisco Simões.

O Novo Normal divide-se sobre a proposta do vice-presidente do governo regional dos Açores para que os açorianos se reformem mais cedo.

Na realidade, Pedro Pereira, Nuno Costa Santos e Joel Neto acreditam nas virtudes do trabalho e desdenham do ócio, no que não são acompanhados pelo moderador, Luciano Barcelos.

As lições de Roberta Metsola, presidente do Parlamento Europeu, aos deputados portugueses e a guerra entre o governo central e as ordens profissionais animam o debate neste programa.

Afinal, a série Rabo de Peixe não é puro entretenimento e também fala das entropias da coisa pública.

Foi a conclusão a que chegaram Nuno Costa Santos, Pedro Pereira e Joel Neto nesta edição do Novo Normal, onde se falou ainda da morte de Berlusconi, das tricas políticas regionais e dos limites da liberdade de expressão, a propósito das manifestações de professores na Covilhã.

Luciano Barcelos apresenta o Novo Normal.

O Parlamento e o Governo regionais deram instruções à EDA para reduzir os juros que cobra ao próprio governo por dívidas com barbas.

Mas, a empresa de capitais maioritariamente públicos, diz que não pode.

Com moderação de Luciano Barcelos, Nuno Costa Santos, Joel Neto e Pedro Pereira procuram solução para esta insurreição no Novo Normal desta quarta-feira.

Neste programa fala-se ainda do professor famoso que descobriu que foi educado numa cultura machista e que promete rever a sua relação com as mulheres e sobre como a economia cresce em Portugal e a classe média está cada vez mais pobre.

Nesta edição do Novo Normal debate-se a ameaça da Ryanair de deixar de voar para os Açores.

Nuno Costa Santos, Joel Neto e Pedro Pereira refletem, também, sobre o dia dos Açores e a declarada incapacidade do Representante da República de intervir no conflito político entre os governos regional e central.

Com moderação de Luciano Barcelos, o programa, Novo Normal falou, ainda, da descriminalização das drogas sintéticas, proposta do PSD que vai ser debatida na Assembleia da República.

Um Ministro que ameaça dar dois socos num assessor - vá-se lá saber porque seriam só dois - e um Presidente que outrora praticou judo não deixam este país seguro.

Pelo menos é o que pensa o Novo Normal, programa especialista em comportamentos bizarros, que, neste episódio, também se debruça sobre aquele senhor que na procissão ameaça um grupo de escuteiros por não andar mais depressa.

Com moderação de Luciano Barcelos, Joel Neto, Pedro Pereira e Nuno Costa Santos, dedicam-se ainda a tentar explicar porque existem governos caloteiros e autarcas com pendor para facilitar obras de privados.

Os Açores reclamam 85 milhões da República.

No Novo Normal de hoje debate-se a justeza da reclamação, mas também se lançam dúvidas sobre se é prudente baixar impostos e depois, em nome da autonomia, reclamar mais dinheiro ao Estado central.

Com moderação de Luciano Barcelos, Joel Neto, Pedro Pereira e Nuno Costa Santos debatem, também, as restrições draconianas ao tabaco, as eleições na Turquia e a impossível missão de acabar com a propaganda governamental.