O texto apresenta uma análise detalhada da visão da NVIDIA sobre o futuro da computação, que está sendo redefinida pela computação acelerada e pela inteligência artificial (IA). O autor explica que o antigo paradigma da Lei de Moore atingiu seus limites físicos, exigindo uma mudança para um modelo híbrido que utiliza GPUs (processadores paralelos) em conjunto com CPUs (processadores sequenciais). Essa transformação massiva depende do ecossistema de software da NVIDIA, sendo o CUDA a linguagem de programação fundamental para a computação paralela. O material descreve as aplicações dessa revolução, abrangendo áreas como redes de telecomunicações (RAN 6G), com a criação de estações-base definidas por software, e a computação quântica, que exige supercomputadores de GPU para a correção de erros. Por fim, o autor compara a infraestrutura de IA a "fábricas de IA" que produzem tokens inteligentes de forma eficiente, destacando que a IA não é apenas uma ferramenta, mas sim uma força de trabalho que está impulsionando a economia global.

(IA Experimental)

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