Examinando o filme "O 13º Andar" (1999), discutindo como ele explora a natureza da realidade, a ideia de simulações e a existência de múltiplas dimensões. Centralmente, o filme questiona a distinção entre realidade e simulação, levando os personagens a ponderar a autenticidade de sua percepção. Ele sugere que a realidade que consideramos real pode ser uma camada dentro de outras simulações, alinhando-se com teorias científicas contemporâneas. Além disso, a obra investiga a natureza da consciência e como ela pode existir ou transitar entre diferentes níveis de realidade. O filme propõe que a realidade pode ser subjetiva e uma construção da mente, levantando questões sobre o que é verdadeiramente real.

Dicas: https://letterboxd.com/wormsbecker/

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O vídeo do canal Quantum Dox® explora a natureza do otimismo, definindo-o como ter uma perspectiva positiva diante dos desafios, em vez de negar as dificuldades. O conteúdo, inspirado em um e-book, sugere que o otimismo envolve acreditar em um futuro melhor, ter uma mentalidade de abundância e gratidão, e encarar obstáculos como oportunidades de aprendizado. Ele também aborda o viés de negatividade do cérebro humano e a influência da mídia e do ambiente social, oferecendo sete dicas práticas para cultivar o otimismo, como praticar a gratidão e rodear-se de pessoas positivas. O vídeo recomenda a leitura de "O que é a vida?", de Erwin Schrödinger, e promove o e-book "Hora de Ser mais otimista" como um recurso adicional.

Assista aqui: https://youtu.be/u5fe1ExmWDA?si=ajjNeF1xHC6tJiNs

Compre o livro aqui: https://a.co/d/cAcfAgb

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m podcast do canal Quantum Dox apresenta uma conversa com Lucimara de Morais, que se identifica como neurocientista e psicanalista. A discussão aborda o conceito de criação da realidade e lei da atração, com foco na perspectiva da neurociência. Lucimara critica a associação comum entre esses temas e a física quântica ou o misticismo, defendendo uma abordagem baseada em fatos comprovados e na responsabilidade individual. Ela explica seu trabalho e metodologia para ajudar as pessoas a se tornarem "criadores conscientes da realidade", superando crenças limitantes, vitimização e autossabotagem.

Assista aqui: https://youtu.be/g9O7hOvLHRA?si=Iq-g-oIJQjgz1QDE

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Neste podcast do canal Quantum Dox, os apresentadores e um convidado exploram o tema "Quem Escreveu a Bíblia?" e a natureza de Deus. A discussão, baseada em estudos do judaísmo e conceitos da Cabalá, aborda a Árvore da Vida (sefirot) como um diagrama que representa as características divinas e humanas, divididas entre intelecto (sabedoria, compreensão, conhecimento) e emoções. Eles argumentam que a Bíblia, especialmente a Torá, foca em princípios e valores, não em religião, e que a ciência explica o "como" Deus fez as coisas, enquanto a Torá explica o "porquê". O podcast também discute o conceito de propósito de vida e a lei da atração como uma lei física inquebrável, afirmando que a ação e o autoconhecimento são essenciais para a evolução pessoal e para o entendimento de Deus como imanente em todos.

Assista aqui: https://youtu.be/qNMv6EiLE70?si=udypndGumk986BA8

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As especulações sobre os "anos perdidos" na vida de Jesus, o período entre sua infância e o início de seu ministério público, não detalhado na Bíblia. Apresenta duas hipóteses principais: a de que Jesus viajou para o Oriente (Índia, China, Pérsia, Tibete) para estudar filosofias como o budismo e o hinduísmo, e a de que conviveu com os essênios, um grupo religioso judaico. A discussão sobre as viagens ao Oriente menciona um documentário e livro baseados em um suposto manuscrito encontrado no Tibete, mas ressalta que essa descoberta é amplamente contestada por especialistas. O artigo conclui que, embora as falas de Jesus sugiram influências orientais, não há certeza sobre onde ele esteve ou o que aprendeu durante esse período.

https://medium.com/@quantumdox/os-anos-perdidos-de-jesus-ce031e7e3684

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O texto explora as origens e crenças centrais da teologia da prosperidade, uma forma de Cristianismo que promete riqueza e bem-estar material através da fé e da oração. Ele traça suas conexões com o movimento Novo Pensamento, que enfatiza o poder da mente e a visualização para manifestar a realidade desejada. O artigo também discute a controvérsia em torno da teologia da prosperidade, incluindo acusações de que ela contradiz os ensinamentos bíblicos sobre a riqueza e que culpa os fiéis por sua pobreza. Finalmente, o texto menciona investigações sobre as finanças de televangelistas proeminentes que promovem essas crenças.

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O texto examina descobertas intrigantes que desafiam a compreensão convencional da história, sugerindo que o conhecimento histórico mainstream está incompleto. Ele destaca três exemplos principais: mapas antigos que parecem retratar continentes antes de sua descoberta oficial, hieróglifos egípcios na Austrália indicando possíveis viagens transoceânicas antigas, e traços de substâncias como cocaína e tabaco encontrados em múmias egípcias, que se originavam de plantas do Novo Mundo. Essas descobertas levantam a possibilidade de interações antigas entre culturas que a história tradicional não reconhece. O artigo sugere que há um padrão oculto ditando o que é considerado história válida.

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O texto aborda a possibilidade de estruturas extraterrestres na Lua, citando as observações e a preocupação do físico de defesa dos EUA Dr. John Brandenburgdurante a missão Clementine. A discussão se estende para o movimento de divulgaçãosobre vida alienígena, mencionando figuras como John Podesta e destacando a credibilidade de depoimentos de ex-funcionários do governo, cientistas e pilotos, como o incidente de 1977 envolvendo um avião da United Airlines. O artigo sugere que a revelação completa sobre vida alienígena é inevitável em breve, com o Dr. Brandenburg apresentando evidências significativas. Além disso, cita outros especialistas que afirmam a visitação de seres de outros sistemas estelares à Terra há muito tempo.

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O artigo do The Vigilant Citizen analisa profundamente o filme interativo da Netflix, "Black Mirror: Bandersnatch", argumentando que seu significado mais profundo está ligado ao controle mental baseado em trauma, frequentemente referido como programação Monarch. O autor detalha como o filme incorpora uma riqueza de simbolismos relacionados ao MK-ULTRA e à história do controle mental, citando referências a "Alice no País das Maravilhas", o símbolo White Bear e a figura demoníaca de Pax. O texto examina a narrativa do protagonista, Stefan Butler, que se torna consciente de ser controlado pelas escolhas do espectador, equiparando o papel do espectador ao de um manipulador. O artigo conclui que, além de entreter, o filme serve a uma agenda maior de normalizar o controle mental na mídia, com o espectador sendo o verdadeiro sujeito do "Programa e Estudo de Controle".

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🐾 Aqueles vídeos de gatinhos fofos que você ama? 🤔 E se te dissermos que nem tudo é o que parece online?

Há um lado BEM estranho e perturbador em alguns conteúdos aparentemente inocentes de "gatinhos" no YouTube, muitas vezes gerados por IA e escondendo coisas que você NÃO quer que as crianças (ou mesmo você) vejam. 🤯

Já parou pra pensar no que realmente está por trás de alguns virais? A inocência pode ser só a isca. 🎣

Fique atento, questione o que consome e proteja os pequenos! A realidade digital é mais complexa do que imaginamos.

Você já se deparou com algo assim? Comente! 👇

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