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002# – Para Julián Fuks, a escrita literária não pode ser gratuita. Em sua recente experiência de trocas literárias com Mia Couto, com quem esteve em Moçambique integrando um projeto patrocinado pela Rolex, Julián descobriu que havia ainda muita liberdade para investir em sua escrita.
Na nossa conversa da semana, o autor conta sobre o processo de escrever seu novo livro, “A Ocupação”, que complementa o trabalho de imiscuir a experiência pessoal à ficção, projeto que que vem desenvolvendo desde “Procura do romance”, premiado romance onde apresenta seu alter-ego Sebástian.
Aqui no Prelo, Fuks discorre sobre os convites e aproximações que levaram à “Ocupação”, e garante que a literatura não é um projeto que se constrói só. A necessidade de escrever o livro veio de sua experiência durante uma residência artística na ocupação do Hotel Cambridge, onde ele teve a chance de incorporar histórias que não caberiam em seus trabalhos anteriores, focados na subjetividade do âmbito familiar. A política sempre permeou a intimidade, ao escavar a história de sua família em “A Resistência”. Na continuidade de sua obra, Julián não tem pretensões de abandonar a política, e as histórias dos outros, plurais e heterogêneas, complementam a entoação: ocupar e resistir.
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002# – Para Julián Fuks, a escrita literária não pode ser gratuita. Em sua recente experiência de trocas literárias com Mia Couto, com quem esteve em Moçambique integrando um projeto patrocinado pela Rolex, Julián descobriu que havia ainda muita liberdade para investir em sua escrita.
Na nossa conversa da semana, o autor conta sobre o processo de escrever seu novo livro, “A Ocupação”, que complementa o trabalho de imiscuir a experiência pessoal à ficção, projeto que que vem desenvolvendo desde “Procura do romance”, premiado romance onde apresenta seu alter-ego Sebástian.
Aqui no Prelo, Fuks discorre sobre os convites e aproximações que levaram à “Ocupação”, e garante que a literatura não é um projeto que se constrói só. A necessidade de escrever o livro veio de sua experiência durante uma residência artística na ocupação do Hotel Cambridge, onde ele teve a chance de incorporar histórias que não caberiam em seus trabalhos anteriores, focados na subjetividade do âmbito familiar. A política sempre permeou a intimidade, ao escavar a história de sua família em “A Resistência”. Na continuidade de sua obra, Julián não tem pretensões de abandonar a política, e as histórias dos outros, plurais e heterogêneas, complementam a entoação: ocupar e resistir.
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